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Minas Gerais
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Nos trilhos da história de Minas
Viagem pelos trens turísticos tem horários extras no período de férias escolares Minas Gerais conserva orgulhosa um patrimônio histórico que brinda a época dourada do Brasil, numa riqueza de lembranças cultivadas pela descoberta de minas e a exploração do ouro. Nesse cenário pitoresco, famosos – e também charmosos - passeios atraem cada dia mais turistas para a região. Os trens turísticos da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) resgatam o passado em trechos que unem as principais cidades históricas mineiras: a viagem da maria-fumaça que liga São João del-Rei a Tiradentes, com duração de 50 minutos, e o Trem da Vale, que vai de Ouro Preto a Mariana em uma hora. O embarque nesse período de férias escolares terá horários extras. Ao todo, serão mais de 100 saídas de trem. São João Del Rei - Tiradentes No trecho entre São João del-Rei e Tiradentes são 12 km de passeio pela antiga Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM), inaugurada em 1881 por D. Pedro II. No entorno, fazendas centenárias, rios, montanhas e estações que preservam a arquitetura do século XIX. A maria-fumaça Baldwin é a única locomotiva a vapor em atividade no mundo, rodando em bitola de 76 cm. Além do passeio, os turistas também podem conhecer mais sobre a história do lugar visitando o Museu Ferroviário, localizado na própria estação. Serão 72 viagens no período de férias escolares. Além de horários a mais às sextas, sábados e domingos, o trem vai operar nas últimas duas quintas-feiras do mês (dias 20 e 27). Às sextas-feiras e sábados, o trem sai de São João del-Rei às 10h e 15h e, de Tiradentes, às 13h e às 17h. Aos domingos e feriados o trem sai de São João del-Rei às 10h e 13h e, de Tiradentes, às 11h e às 14h. As passagens de ida custam R$ 22 e as de ida e volta, R$ 35. As visitas ao Museu Ferroviário estão disponíveis de quarta a domingo, de 9h às 11h e de 13h às 17h. A entrada é R$ 3.
Ouro Preto - Mariana O trajeto de 18 km entre Ouro Preto e Mariana foi totalmente revitalizado e reinaugurado em 2006. Além da paisagem com matas, rios e cachoeiras, o passeio oferece entretenimento e cultura. As estações, cujo acesso é gratuito, foram reformadas e oferecem atrações como a Praça Lúdico-Musical, Bibliotecas, Vagão dos Sentidos e o Vagão Café. O Trem da Vale terá 52 opções de viagem em janeiro, 28 delas extras. Fora a programação habitual de sexta a domingo, saindo de Ouro Preto às 10h e de Mariana às 14h, o trem funcionará em três quintas-feiras do mês (dias 13, 20 e 27), dando mais oportunidades aos visitantes de usufruírem do passeio. As estações de Mariana e Ouro Preto funcionam de terça a domingo e em feriados nacionais, de 9h as 17h30. As tarifas custam R$ 22 para ida ou R$ 35 ida e volta. Mais informações no site www.fcasa.com.br/trens-turisticos
Sobre a FCA A Ferrovia Centro-Atlântica é responsável pela operação de uma malha com cerca de 8 mil km, abrangendo sete estados (Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Sergipe, Goiás, Bahia, São Paulo), além do Distrito Federal. A empresa tem cerca de três mil empregados e possui uma frota de mais de 500 locomotivas e 12 mil vagões. Entre os principais produtos transportados estão grãos, combustíveis, derivados de petróleo, cimento, calcário e fertilizantes.
Corria o ano de 1734 quando a Coroa Portuguesa fez a demarcação do território devido ao grande número de diamantes encontrado nesta região.
Pequenas casas baixas, uma capela dedicada a Santo Antônio e uma população flutuante, caracterizavam a simples sociedade do Arraial do Tijuco. A elevação de arraial à vila, 1832, sob denominação de Diamantina, a flexibilidade da Real Extração na exploração dos diamantes, facilitou uma nova configuração urbana e social da cidade. Nascia assim uma “sociedade plural, heterogênea e múltipla, que era dificilmente dominada pelas autoridades. O espaço da diversidade e do conflito”[1]. Pobres e ricos, negros escravos e forros, autoridades e fora-da-lei, faziam dela um lugar ímpar no norte de Minas Gerais. As bandeiras paulistas saídas da Vila do Príncipe em 1713, seguiram o curso do Rio Jequitinhonha e na confluência do córrego Piruruca e Rio Grande descobriram grande quantidade de ouro. A área mais rica localizava-se num pequeno afluente do Rio Grande e ali se fixaram os primeiros povoadores, dando origem ao arraial do Tijuco – “que significa barro, na língua dos índios”. Apesar da grande quantidade de ouro, alguns anos depois foram encontrados as primeiras jazidas de diamantes, que eram comercializadas sem o controle da metrópole.
Durante 27 anos o Arraial do Tijuco seguiu um curso de ocupação apenas em algumas ruas principais – na época era comum construções seguindo o curso do rio onde eram feitas as minerações- e não foi o que aconteceu no Arraial, como descreve José Augusto Neves: “Segundo sugere a tradição, o arraial do Tijuco só ocupava o circuito que abrange as atuais ruas da Beatas, do Burgalhau e do Espírito Santo, além de um colmado mais distante.”[2] Quando a Coroa Portuguesa descobriu o potencial das jazidas é que foram estabelecidos no arraial do Tijuco os primeiros edifícios que simbolizavam o poder naquela época: a Igreja de Santo Antônio e a Casa da Intendência, o poder religioso e o poder fiscal de Portugal. Em outras vilas e arraiais estas construções serviam de referência na configuração urbana, mas no Tijuco “não favoreceu a formação de um espaço urbano- arquitetônico de coesão e concentração da população”[3], as casas foram tomando os espaços seguindo as festas religiosas, traçando ruas e vielas conforme suas próprias necessidades. Somente em 1832, o arraial, foi elevado à categoria de vila, então os edifícios dos setores públicos demarcaram o centro político- administrativo dando nova característica à urbanização em Diamantina. A partir de 1830, o Tijuco já não apresentava mais as características somente mineradoras e dividia-se em outras atividades, com uma “economia mercantil de subsistência”[4]. Assim, a cidade vai se estruturando urbanisticamente durante todo o século XIX, por causa das novas prioridades de um centro econômico na região. No final do século XIX, o Tijuco é elevado à categoria de cidade. Aos poucos vai se traçando novos contornos, seu centro comercial, seus bairros, suas igrejas e escolas, estabelecendo-se definitivamente como cidade pólo do Norte de Minas Gerais. Conhecida como Atenas do Norte, Diamantina tornou-se uma referência econômica, social e política. Desde os tempos de Arraial do Tijuco, já existia um grande interesse cultural pelos seus habitantes como observou Saint Hilare, por ocasião de sua visita ao norte de Minas: “encontrei nesta localidade mais instrução que em todo o resto do Brasil, mais gosto pela literatura e um desejo vivo de se instruir”. Percebe-se com este comentário que desde sempre a cultura foi um dos pilares da sociedade diamantinense, que preserva até hoje nas manifestações artísticas culturais estas raízes.
A relação do cidadão com todo esse legado cultural a cada dia se solidifica mais, através de movimentos espontâneos da população e de ações governamentais que visam estreitar esses laços de identificação da população com a cultura legada das gerações anteriores. A convivência com as manifestações culturais explica a identificação com o patrimônio imaterial da cidade. Um patrimônio de cada cidadão que respeita e preserva suas raízes. Fato é que a musicalidade, uma herança resguardada por séculos, em Diamantina, transpôs durante anos a importância restrita às escolas de música e tornou-se parte integrada ao diamantinense.
Enfim, Diamantina guarda em seus valores, um patrimônio intrínseco no cotidiano dos seus cidadãos, uma cultura forte e resistente às mudanças sociais que durante todo estes séculos aconteceram. Diamantina recebia seu turista de forma simples e acanhada, como se fosse apenas “um parente chegando para visitar”, de uma maneira informal de não estabelecer nenhum vínculo com os visitantes e prestar apenas os serviços comuns aos próprios moradores. Acordando agora para essa atividade econômica, mostra-se disposta a valorizar ainda mais e expor toda sua cultura, que de Diamantina uma cidade singular no roteiro turístico brasileiro.
Atrativos Culturais
Biblioteca Antônio Torres: Conhecida também como “Casa do Muxarabiê” destaca-se entre os atrativos culturais de Diamantina pelas características arquitetônicas de procedência mourisca. A casa possui três sacadas, sendo uma inteiramente fechada em treliças de madeira, esta destinava-se principalmente ao uso feminino, pela peculiaridade de deixar a pessoa ver a rua sem o risco de ser vista. Hoje é sede da Biblioteca Antônio Torres Localização: Rua da Quitanda nº 50 - Centro
Casa de Chica da Silva: Pela singularidade arquitetônica, a casa figura entre os mais interessantes exemplares de edificação residencial do período colonial mineiro. Pertenceu ao contratador João Fernandes de Oliveira, que nela viveu entre os anos de 1763 e 1771, em companhia de da ex-escrava Chica da Silva. Localização: Praça Lobo de Mesquita.
Casa da Glória: É o cartão-postal de Diamantina. Trata-se de duas casas, cada qual construída em épocas distintas e em lados opostos da rua. A mais antiga pertenceu à Coroa Portuguesa e depois a Dona Josefa Maria da Glória, daí o nome. Foi também residência de intendentes e do primeiro bispo de Diamantina. O famoso passadiço data dos tempos das irmãs vicentinas - a partir de 1876. Sua função era preservar as internas dos olhares alheios, principalmente dos rapazes, quando atravessassem a rua. Atualmente abriga o Instituto Casa da Glória e Centro de Geologia Eschewege, pertencentes a UFMG.
Casa do Inconfidente Padre Rolim Atual Museu do Diamante: Construído no século XVIII, possui um grande significado histórico de Diamantina, pois residiu lá o inconfidente padre José de Oliveira e Silva Rolim, natural do antigo Arraial do Tijuco e um dos principais envolvidos na Conjuração Mineira de 1789. Preso e enviado para Portugal, teve seus bens confiscados pela Fazenda Real inclusive a casa que foi leiloada em praça publica. O imóvel permaneceu em mãos particulares até 1945, quando foi desapropriado pela União e instalou o Museu do Diamante. Em 1951 e 1953 foi restaurado pelo IPHAN.Localização: Rua Direita,14.
Mercado Municipal: Em 1835 um prédio foi erguido para moradia e comércio do Tenente Joaquim Cassimiro Lages. Ao lado, mandou construir um rancho de tropeiros, local para o descarregamento e comercialização de mercadorias vindas de outros lugares. Em 1881 a 1884 o comércio foi desfeito e alguns anos depois, a população pediu a Câmara Municipal a reativação do local para a distribuição de mercadorias. Com isso foi iniciada a construção do atual mercado municipal.
Casa de JK: Pequena construção, de arquitetura simples, onde o ex-presidente Juscelino Kubitschek passou sua infância. Era local de adoração do filho mais ilustre de Diamantina, aquele que fez o Brasil crescer 50 anos em 55 Localização:Rua São Francisco 241.
Igreja Nossa Senhora do Carmo: A Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo do arraial do Tijuco foi fundada em 1758 com uma sede provisória na Igreja Matriz de Santo Antônio. Entre 1760 e 1765 as obras se iniciaram e foram concluídas faltando apenas a pintura e ornamentação. Foi o desembargador João Fernandes de Oliveira quem propiciou financeiramente a construção do edifício em frente à Casa do Contrato. Pintores e escultores importantes para a região, como José Soares de Araújo, Manoel Pinto e Francisco Antônio Lisboa contribuíram de maneira significativa na ornamentação da igreja. Várias reformas foram realizadas durante o séc. XIX. Em 1948/49 o IPHAN efetuou importantes obras de restauração em função do tombamento do monumento em 1940. Localização: Rua do Carmo.
Igreja de São Francisco de Assis: A Ordem terceira de são Francisco fundada no Tijuco em 1762 tomou iniciativa em construir uma capela em 1766. Documentos datados em 1793 a 1798 indicam que José Soares de Araújo realizou trabalhos na igreja e o notável pintor da região, Silvestre de Almeida Lopes também teve autoria em alguns trabalhos. Obras de restauração em meados de 1917 podem ter provocado algumas alterações no interior do templo e em 1949, com o tombamento do monumento pelo IPHAN, obteve uma restauração geral.
Igreja de Nossa Senhora do Rosário: A primitiva capela em homenagem a Nossa Senhora do Rosário dos Pretos do Arraial do Tijuco foi erguida em 1731 conforme documentos que comprovam ser tratar de um dos templos mais antigos de Diamantina. Sem informações a respeito da construção primitiva, foi conservada até 1770. Para a execução das obras de reforma da capela, a Irmandade estabeleceu onze condições obrigatórias, entre elas, a adoção como modelo, de detalhes e características das igrejas locais do Carmo e São Francisco. A ornamentação interna foi realizada por José Soares de Araújo, tesoureiro da Irmandade e renomado pintor da região. O monumento tombado pelo IPHAN em 1949 passou por restauração e reparos. Localização:Praça Dom Joaquim.
Capela de Nossa Senhora do Amparo: A Irmandade dos Pardos do Arraial do Tijuco, em 1756 foi autorizada a erigir sua própria capela, dedicada a Nossa Senhora do Amparo. As obras estendidas até 1776, tiveram seus ornamentos executados aproximadamente neste período conforme documentos com a participação do pintor Silvestre de Almeida Lopes. Os irmãos do Amparo realizaram sacrifícios para a finalização das obras internas como em 1782 deixar de promover a tradicional festa da padroeira a fim de investir uma verba maior na capela. O século XIX foi marcado por vários trabalhos de contemplação ou reforma do templo. No império adquiriu o título de Imperial Capela e ostenta na portada um emblema com as armas imperiais. O monumento foi tombado pelo IPHAN em 1949 e passou por uma restauração geral recentemente.
Capela do Nosso Senhor do Bonfim: Apesar da aparente inexistência de documentos comprobatórios a respeito da construção desta capela, a tradição oral menciona que a classe militar do Tijuco tomou a iniciativa e o custeio da construção. Datada como anterior a 1771. O monumento é tombado pelo IPHAN em 1949 e foram realizados vários trabalhos de restauração em 1956 e 1960. Localização: Rua do Bonfim.
Catedral de Santo Antônio: Destaca-se por se tratar de uma construção recente, que substitui uma antiga igreja com mesma invocação. Foi originária no período colonial e servia como matriz da freguesia e depois sé do bispado. A primitiva capela foi erguida no bairro de Burgalhau e, transferida para a parte central depois a fim de polarizar e adensar o povoado do arraial do Tijuco. A edificação no novo templo foi entre 1933 e 1940 e localiza-se na mesma praça onde havia a antiga igrejinha. Apesar de não ser acompanhada pelo tombamento direto, o monumento faz parte do acervo paisagístico da cidade, que foi tombado em conjunto pelo IPHAN em 1938. Localização: Joubert de Guerra.
Atrativos Naturais
Gruta do Salitre: Localizada a 9 km de diamantina e a 1 km do distrito de Curralinho, figura-se como um dos principais atrativos naturais da região. O conjunto monumental da gruta esculpida em rochas quartzíticas revela uma bela paisagem que remete a uma catedral gótica pelo seu traçado. A Gruta do Salitre foi região do intenso extrativismo mineral do salitre para produção de pólvora, ao ser usada na quebra de rochas para desvio dos cursos dos rios.O local é muito visitado atualmente, além de ser usado para realização de eventos, principalmente musicais, pela acústica proporcionada pelo local, bem como filmagens e também para prática de atividades ecoturísticas.
Caminho dos Escravos: Constituiu no passado uma rota entre o tijuco e Mendanha na qual transitavam tropeiros e animais. Posteriormente, passou a ser utilizado também para o transporte de diamantes extraídos no rio Jequitinhonha. O Trecho de subida da serra dos Cristais, na saída da cidade e a descida da serra até o Mendanha, foi calçado pelos escravos a mando do intendente da câmara á época, Desembargador Manuel Ferreira da câmara Bittencurt, no início do séc. XIX. Atualmente, a prática do turismo ecológico é muito comum no caminho dos escravos.
Parque Estadual do Biribiri: Situado a 15 km de diamantina, o parque estadual do Biribiri apresenta fauna e floras ricas. Em 22 de novembro, o local passou a ser unidade de conservação. A abundancia hídrica desta região é outro fator a ser mencionado, com destaque para suas diversas cachoeiras. Na área do parque localiza um patrimônio histórico: A vila de Biribiri, que foi sede de uma das primeiras comunidades fabris do estado criada pelo bispo Dom João Antonio dos Santos. A igreja e as casas que serviam de residência para os operários da fábrica se encontram conservadas, sendo este importante conjunto arquitetônico tombado pelo IEPHA - Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais.
O nome dado ao parque é pelas inúmeras espécies de sempre-vivas, pequena flor típica da região e endêmica de Minas Gerais, encontradas em sua área. A coleta das flores para a comercialização é responsável pelo sustento de inúmeras famílias da região. Dentro do parque existem ainda marcas históricas do processo de ocupação diamantinense, como trechos de caminhos antigos, currais de pedra e ruínas de postos de contagem de gado.
Cachoeira dos Cristais: Esta é uma das mais belas cachoeiras da região. Tem uma série de três quedas d’água , grande piscina natural, com relevo e vegetação característico de campo rupestre. Distância: 14 km da cidade.
Cachoeira da Sentinela: Bastante utilizada para banhos, a praia é formada por pequenas quedas d’água e piscinas naturais de águas límpidas e temperatura agradável. Seu cenário é formado por vegetação de transição - cerrado/matas de galerias. Encontra-se ainda nas pedras inscrições rupestres curiosas desenhos indígena Distância: 7 Km da cidade.
Cachoeira das Fadas: Possui queda de 30 metros com piscina natural, cercada de exuberante vegetação, a cachoeira das Fadas está mais próxima à sede e pode ser alcançada com uma média de 35 minutos da caminhada. Esta cachoeira tem uma queda espetacular e forma uma verdadeira piscina natural, que proporciona banhos relaxantes.
Barragem de Extração: Em Diamantina ir em direção a Avenida da Saudade e seguir sinalização da estrada real por 6 km. Entrar a esquerda em bifurcação sentido Extração e seguir por mais 3Km e meio até a entrada do distrito. Em entrada secundária à esquerda seguir por mais 500m.
Cachoeira do Telesforo: O local é de tirar o fôlego. Uma das mais belas de conselheiro Mata, banhada pelo Rio Pardo. Tem uma praia de areia muito branca e fina, conseqüência do garimpo. O lugar é tão bonito que já serviu de locação para a novela “A Padroeira”. De Conselheiro até lá são mais 17 Km.
Calendário de Eventos 2010 A cidade de Diamantina recebeu da UNESCO em 1999 o Titulo de Patrimônio Cultural da Humanidade, em reconhecimento à cultura singular de seu povo e as belas paisagens naturais da região. A cidade destaca-se por sua exuberante beleza natural que simultânea ao seu conservado e belíssimo casario do século XVIII se traduz em um dos mais autênticos e belos cartões postais de Minas e do Brasil. Junto a esta harmonia perfeita, natureza e monumentos históricos há uma musicalidade que lhe é peculiar, além de uma série de manifestações artístico-culturais as quais aqui sintetizamos em um calendário de eventos permanentes. 06 de Janeiro: Folia de Reis Vesperata A cidade de Diamantina, um dos principais municípios do circuito turístico- cultural da "Estrada Real”, no estado de Minas Gerais, já anunciou a programação de 2011 da famosa e concorrida Vesperata, que começa no dia 26 de março e vai até 15 de outubro.
Horário: 21:00 horas
Café com Retreta Horário: 11:00 horas Projetos EspeciaisToda Quinta Projeto Ensaio Aberto com a Banda Euterpe Diamantinense Toda Sexta: Sexta Nossa no Mercado Velho Horário: a partir das 18:00 horas Todo Sábado: Feira no Mercado Velho Horário: a partir das 08:00 horas Projeto Ensaio Aberto com a Orquestra Sinfônica Jovem de Diamantina Horário: a partir das 09:00 horas Todo Domingo: Café no Beco Horário: a partir das 09:00 horas
Programação Especial nos Feriados com: DIAMANTINA - MINAS GERAIS Está de volta, a partir de março, uma das maiores atrações turísticas, culturais e musicais de Diamantina: a Vesperata. Acompanhe o calendário da temporada
Dentro das atividades da Semana Santa, no próximo domingo, 28/03, será apresentada em Diamantina a "Cantata de Páscoa". A peça será executada em oito atos pela Orquestra Sinfônica Jovem de Diamantina, juntamente com o Coral Eny Assumpção Baracho do Conservatório Estadual de Música Lobo de Mesquita. Este ano o evento será apresentado na porta da Catedral Metropolitana, a partir de 20 hs.
Este gênero foi muito explorado no período Barroco, por vários compositores. A “Cantata de Páscoa” foi inspirada no programa “Deus o mundo amou” de Kirland e Tom Fettke sendo adaptada e transcrita pelo regente da orquestra Reginaldo Cruz. |














