A informação sem fronteiras


Museus

 

MEMORIAL PENHA DE FRANÇA - SÃO PAULO

O Memorial Penha de França mantém o acervo iconográfico do bairro mais antigo de São Paulo, que já foi uma localidade isolada da metrópole no Brasil colonial, freguesia, subúrbio e finalmente um bairro quando foi “abraçado” pelo crescimento urbano da cidade. 

A Penha de França era passagem dos viajantes que trafegavam do norte ao sul do Brasil, dos tropeiros, missões de arte e ciência aos imperadores, Pedro I e Pedro II que aqui se hospedaram, o primeiro numa pensão na Pça. N. Sra. da Penha e o segundo no Pelacete Rodovalho. O Conde D’Eu também preferia se hospedar no Hotel das Américas que ficava no Largo do Rosário ao invés da metrópole.

O Memorial

Tudo começou com um Forum de História e Preservação do Patrimônio que acontecia na Casa de Cultura da Penha em 2002.

As reuniões eram produtivas, mas havia uma preocupação de continuidade.

O grupo então fundou o Memorial Penha de França em 2004, com iniciativa privada, sem vínculos.

A sede fica num casarão de 1930, preservado pela família Folco. Além de resgatar a história do bairro, o espaço promove ações de preservação do patrimônio.

Em parceria com a Escola Técnica Aprígio Gonzaga, o Memorial e seus estagiários em turismo desenvolvem atividades ligadas a pesquisa histórica e a viabilização do turismo urbano na Penha. Seus monumentos, a configuração colonial do centro histórico, as igrejas centenárias, a área nativa do Tietê preservada dentro do Clube Esportivo da Penha justificam este projeto.

Para saber mais acesse : https://www.memorialpenha.com.br/index.html

 

Museu do Relógio “Professor Dimas de Melo Pimenta”interrompe visitação para ampliação na infra-estrutura

O acervo que tem 60 m², continuará no interior da Dimep e deve ser ampliado para 70m², para acomodar melhor as 600 peças. A ideia é reabrir a casa depois após 60 dias e continuar a ser um referencial em passeio cultural em São Paulo. 
 

A partir do dia 26 de abril, o acervo que conta com mais de 600 peças, que inclui os primeiros marcadores de ponto e o único modelo do Relógio Atômico em exposição no Brasil, fecha para ampliar o espaço. A reforma deve durar cerca de 60 dias, e tem a proposta de melhor acomodar os itens do Museu. Hoje o local tem 60 m² e, com a reforma passará a ter 70m².
 
A reforma ainda não começou, portando ainda dá tempo para aproveitar, agendar uma visita gratuita e conhecer peças curiosas como, o despertador que faz café, relógio que os ponteiros se movem no sentido anti-horário, um modelo que além de mostrar as horas funcionava como cofre, o de barbearia que gira ao contrário para o cliente consultá-lo através do espelho.  
 
No acervo também há relógios de referência, como o Chatelaine de ouro e pérolas, cravejado de brilhantes, que na segunda metade do século XIX, pertenceu à 2ª Imperatriz brasileira – Amélia de Leuchtemberg, esposa de D. Pedro I e o relógio mais antigo do museu, um exemplar de bolso, todo em prata, que possui apenas o ponteiro de horas, fabricado em 1620, na Alemanha, fazem parte do acervo.
 
A paixão do professor Dimas de Melo Pimenta, fundador do museu, por relógios foi além de um simples colecionador. Pimenta acumulou tantos itens que decidiu montar um museu. A coleção teve início em 1950, e desde então não parou mais de crescer. Relógios originais são procurados por todos os lugares, em especial nos mercados de antiguidades que se realizam em diversas cidades do mundo.
 
Museu do Relógio Profº Dimas de Melo Pimenta
Local: Av. Mofarrej, 840 – Vila Leopoldina, São Paulo/SP
Horário: segunda à sexta – 09h às 11h30 e 14h às 17h
Todo segundo sábado do mês – 09h às 11h30 e 14 às 17h
Informações: (11) 3646-4000
Entrada gratuita

 

MUSEU DO RELÓGIO: 600 MANEIRAS DE VER A HORA.

O Museu do Relógio, com acervo superior a 600 peças, é uma interessante alternativa para ilustrar o tema relativo à medição do tempo, por ocasião do início do horário de verão, neste dia 17 de outubro. A visitação é gratuita e acompanhada por monitor.

Entre as novidades, merece destaque o relógio atômico, que é referenciado pelos movimentos oscilatórios, a exemplo do que acontece em qualquer outro tipo de relógio.

Em 2010 o Museu do Relógio Professor Dimas de Melo Pimenta abriu suas portas com muitas novidades. A casa que passou por uma grande reforma para ampliar o espaço, melhorar ainda mais o layout para receber o Relógio Atômico, é uma excelente opção de lazer para as férias escolares. Situado na Avenida Mofarrej, 840, Vila Leopoldina, a visitação é gratuita e monitorada e pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 9 às 11h30 horas e das 14 às 17 horas.

Tradicionalmente, são acrescentados novos itens ao acervo, que hoje conta com mais de 600 peças, incluindo carrilhões, relógios-cuco e os primeiros marcadores de ponto, o “relógio-macaco”, que movimenta os olhos e a boca em sintonia com o passar das horas, além de preciosidades e itens curiosos.

Em dezembro de 2009 foi adicionado o Relógio Atômico, que é referenciado pelos movimentos oscilatórios, a exemplo do que acontece em qualquer outro tipo de relógio. Só que, em vez de a oscilação ser feita por um sistema de pêndulo, balanço ou quartzo, ela ocorre com a estimulação, por meio de ondas eletromagnéticas, dos átomos do Césio 133, que atingem sua frequência máxima de oscilação. Parte do acervo é doação de pessoas que desejam contribuir com o museu, outra parte é aquisição do atual presidente da DIMEP, Dimas de Melo Pimenta II.

Fundado em 1975, o Museu do Relógio Prof. Dimas de Melo Pimenta já virou tradição entre os roteiros de cultura e lazer do paulistano. Em 2009 recebeu cerca de 2.500 pessoas. Além do visitante normal, a atração também recebe excursões de escolas da capital e do interior.

A paixão do professor Dimas de Melo Pimenta, fundador da empresa e do museu, por relógios foi além de um simples colecionador. Sempre fascinado pelos marcadores de tempo, acumulou tantos itens que decidiu montar um museu. A tarefa de agrupar um número tão grande de relógios históricos e curiosos foi bastante árdua. A coleção teve início em 1950, e desde então não parou mais de crescer. Relógios originais são procurados por todos os lugares, em especial nos mercados de antiguidades que se realizam nas mais diversas cidades do mundo.

O relógio mais antigo apresentado no museu foi fabricado em 1620, na Alemanha. Trata-se de um exemplar de bolso, todo em prata, que possui apenas o ponteiro de horas (o ponteiro de minutos só foi incorporado aos relógios a partir de 1670). Também fazem parte do acervo Chatelaine de ouro e pérolas, cravejado de brilhantes. A peça, fabricada pela marca suíça Alliez & Berguer, na segunda metade do século XIX, pertenceu à 2ª Imperatriz brasileira – Amélia de Leuchtemberg, esposa de D. Pedro I.

Algumas peças são bastante curiosas, como os relógios de sol – primeiros marcadores do tempo –, que surgiram por volta dos anos 5000 e 3500 a.C. Também há peças inusitadas como um relógio cujos ponteiros se movem no sentido anti-horário, um modelo que além de mostrar as horas funcionava como cofre e um despertador que faz café, sem dúvida um dos mais curiosos.


MUBE - MUSEU BRASILEIRO DA ESCULTURA


MUBE - Área externa (Imagems: Antonia Feitoza)


O Museu Brasileiro da Escultura – MUBE desenvolve extensa e diversificada programação cultural, com exposições, cursos, seminários e palestras, recitais de piano. 

O MUBE realiza, em média, vinte e cinco exposições/ano, abrindo espaço para jovens artistas, além de apresentar mostras de artistas renomados, nacionais e internacionais.

O Museu recebe, aproximadamente, 80.000 visitantes por ano. A entrada é franca, em todas as exposições, que contam com visitas monitoradas para crianças, estudantes, grupos de terceira idade e público em geral. 



MUBE - Área externa (Imagens:Antonia Feitoza)

HISTÓRIA


Sediado em um edifício projetado por Paulo Mendes da Rocha, arquiteto ganhador do prêmio Pritzker em 2006, o principal prêmio em âmbito mundial da área, o MuBE observa com cuidado, na definição de sua própria identidade, dois modelos internacionais: o Palais de Tokyo, em Paris, espaço para novos artistas e a Fundação Cartier, também, na capital francesa, muito livre ao elaborar sua programação cultural. Embora tendo, como foco principal, a escultura, atua, também, nas áreas de pintura, fotografia, teatro, cinema, arte urbana, música.

Depois de pesquisas, o MuBE encontrou dois novos nichos de público, que pouco eram atendidos pelas instituições paulistanas: os adolescentes de 13 a 18 anos e os idosos. Então, a direção do museu reconfigurou a grade de ateliês, cursos, eventos de cinema e exposições, tentando atingir esses dois perfis. A visitação e a frequência do MuBE, então, cresceram; hoje recebe cerca de 80 mil visitantes/ano.


O Artista Caciporé Torres Ministrou  palestra sobre suas obras no Curso de História da Arte, Exposição de Pianos Fritz Dobbert e 
Exposição Concurso de Esculturas CriAção Scotch (Imagens:Antonia Feitoza)


Paralelamente à 29ª Bienal, o MuBE apresenta um evento pioneiro na cidade, a 1ª Bienal Internacional Graffiti Fine Art, com cinquenta e seis artistas das mais diversas vertentes do graffiti.

O Museu tem, em seu acervo, peças de artistas prestigiados na linguagem escultórica, no país, como: Francisco Brennand, Yutaka Toyota e Arcangelo Ianelli, apesar de, conceitualmente, não ter aquisição de obras como uma de suas finalidades.

No segmento da arte contemporânea, o MuBE realizou o cruzamento entre a linguagem fotográfica e a linguagem da moda, nas exposições de Guy Bourdin e David La Chapelle, por exemplo, ou quando serviu de espaço de debates, sediando encontros com com nomes importantes da fotografia contemporânea, brasileiros e estrangeiros. Outras mostras se tornaram referências nas artes da cidade, como Max Ernst, em 1977, De Chirico, em 1998, e César, realizada no ano seguinte e, em 2010, outro viés da produção de Victor Brecheret , “ Mulheres de Corpo e Alma”.



Av. Europa, 218 - São Paulo - Brasil
De terça a domingo das 10:00 as 19:00 hrs 
11 2594-2601 - mube@mube.art.br
 

Para ver mais imagens do MUBE , acesse:
https://www.facebook.com/home.php?#!/profile.php?v=wall&ref=profile&id=100000582352706
https://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?origin=is&uid=11590047482752727755
https://www.youtube.com/jornalmomentos 
https://vodpod.com/jornalmomentos

 

Museu da Língua Portuguesa  
 


Museu da Língua Portuguesa (Imagens:Antonia Feitoza)
 

MUSEU DO BIXIGA INCORPORA EM SEU ACERVO TELA DE RAFAEL MURIÓ


 O pintor Rafael Murió doou ao Museu do Bixiga a tela “Flores para Adoniran.”  

 

 

O pintor Rafael Murió doou ao Museu do Bixiga a tela “Flores para Adoniran” (acrílico sobre tela, 50 x 70 cm) criada em homenagem ao centenário de nascimento do cantor e compositor Adoniran Barbosa. O quadro foi o destaque da exposição individual “Flores para São Paulo”, promovida recentemente, na qual o artista reverenciou as principais personalidades que marcaram a história da cidade.

 

Com 47 anos de carreira, Rafael Murió é reconhecido internacionalmente e tem obras presentes em acervos de grandes colecionadores, principalmente europeus, americanos e australianos. No País, podem ser encontrados nos principais leilões do mercado de arte, além de galerias e museus. Detém inúmeros certificados, prêmios e menções honrosas, além de registros em diversos guias de arte.

 

O Museu do Bixiga foi fundado em 1981 por Armando Puglisi - o "Armandinho do Bixiga" - e Paulo Santiago e é considerado o primeiro museu de bairro do País. Sediado na Rua dos Ingleses, 118, uma casa tombada pelo patrimônio, conta com um rico acervo de fotos e documentos que registram a história da imigração italiana, além de diversos objetos utilitários, rádios e brinquedos que pertenceram aos primeiros moradores do bairro, bem como alguns objetos pessoais de Adoniran Barbosa doados pela família.


MUSEU DO RELÓGIO É EXCELENTE OPÇÃO DE LAZER 

 

A visitação é gratuita e acompanhada por monitor. Entre as novidades, merece destaque o relógio atômico, que é referenciado pelos movimentos oscilatórios, a exemplo do que acontece em qualquer outro tipo de relógio. O aparelho que foi adaptado para ter a tampa superior transparente, de modo que o conjunto possa ser visualizado, é um dos poucos relógios atômicos em uso no Brasil e o único que está em exposição no País.

 

 

Em 2010 o Museu do Relógio Professor Dimas de Melo Pimenta abriu suas portas com muitas novidades. A casa que passou por uma grande reforma para ampliar o espaço, melhorar ainda mais o layout para receber o Relógio Atômico, é uma excelente opção de lazer para as férias escolares. Situado na avenida Mofarrej, 840, Vila Leopoldina, a visitação é gratuita e monitorada e pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 9 às 11h30 horas e das 14 às 17 horas.

 

Tradicionalmente, são acrescentados novos itens ao acervo, que hoje conta com mais de 600 peças, incluindo carrilhões, relógios-cuco e os primeiros marcadores de ponto, o “relógio-macaco”, que movimenta os olhos e a boca em sintonia com o passar das horas, além de preciosidades e itens curiosos.

Em dezembro de 2009 foi adicionado o Relógio Atômico, que é referenciado pelos movimentos oscilatórios, a exemplo do que acontece em qualquer outro tipo de relógio. Só que, em vez de a oscilação ser feita por um sistema de pêndulo, balanço ou quartzo, ela ocorre com a estimulação, por meio de ondas eletromagnéticas, dos átomos do Césio 133, que atingem sua frequência máxima de oscilação. Parte do acervo é doação de pessoas que desejam contribuir com o museu, outra parte é aquisição do atual presidente da DIMEP, Dimas de Melo Pimenta II.

Fundado em 1975, o Museu do Relógio Prof. Dimas de Melo Pimenta já virou tradição entre os roteiros de cultura e lazer do paulistano. Em 2009 recebeu cerca de 2.500 pessoas. Além do visitante normal, a atração também recebe excursões de escolas da capital e do interior.

 

A paixão do professor Dimas de Melo Pimenta, fundador da empresa e do museu, por relógios foi além de um simples colecionador. Sempre fascinado pelos marcadores de tempo, acumulou tantos itens que decidiu montar um museu. A tarefa de agrupar um número tão grande de relógios históricos e curiosos foi bastante árdua. A coleção teve início em 1950, e desde então não parou mais de crescer. Relógios originais são procurados por todos os lugares, em especial nos mercados de antiguidades que se realizam nas mais diversas cidades do mundo.

 

O relógio mais antigo apresentado no museu foi fabricado em 1620, na Alemanha. Trata-se de um exemplar de bolso, todo em prata, que possui apenas o ponteiro de horas (o ponteiro de minutos só foi incorporado aos relógios a partir de 1670). Também fazem parte do acervo Chatelaine de ouro e pérolas, cravejado de brilhantes. A peça, fabricada pela marca suíça Alliez & Berguer, na segunda metade do século XIX, pertenceu à 2ª Imperatriz brasileira – Amélia de Leuchtemberg, esposa de D. Pedro I.

 

Algumas peças são bastante curiosas, como os relógios de sol – primeiros marcadores do tempo –, que surgiram por volta dos anos 5000 e 3500 a.C. Também há peças inusitadas como um relógio cujos ponteiros se movem no sentido anti-horário, um modelo que além de mostrar as horas funcionava como cofre e um despertador que faz café, sem dúvida um dos mais curiosos.

 

Sobre a DIMEP

 

Fundada há 74 anos, a DIMEP Sistemas evoluiu da fabricação de relógios de ponto para a condição de desenvolvedora de soluções tecnológicas altamente sofisticadas para os controles de ponto e acesso. Em 1997, obteve certificação pela ISO 9001.

A DIMEP é líder no mercado brasileiro e exporta para diversos países da América, Europa e África, além de manter filiais em Portugal, no México e nos Estados Unidos.

Cada vez mais moderna, a DIMEP tem se empenhado em ampliar sua participação em questões de interesse social. Exemplo disso é o apoio dado à Campanha “Todos pela Educação”, que une governos, empresas e entidades do terceiro setor na busca de soluções para os problemas educacionais do País.

 

Sobre o relógio atômico

Os relógios atômicos são úteis aos sistemas de navegação e de telecomunicações, à telefonia, à padronização de medidas, às pesquisas espaciais. Os relógios de bordo, por exemplo, são sincronizados por sinais emitidos por estações especiais.

Existem sistemas mais modernos, que se baseiam em técnicas de rádio. Estes possuem uma precisão enorme – atrasam um segundo a cada um milhão de anos – e funcionam por meio de sinais codificados e perfeitamente sincronizados, que partem de emissores localizados em pontos bem conhecidos. De qualquer ponto da superfície da Terra, um receptor capta tais sinais e mede a diferença de chegada de cada um deles. Essas informações são combinadas via satélite, o que permite detectar a posição do receptor. É assim que funciona, por exemplo, o GPS (global positto­ning system). O relógio atômico é fundamental nesses sistemas, pois permite fazer a medição das diferenças de tempo com a precisão necessária para que o receptor seja localizado.

Na indústria, os relógios atômicos são usados para calibrar geradores de frequência, sintetizadores, contadores e outros instrumentos que dependem de padrões de frequência. A calibração de osciladores de quartzo comerciais também é feita com relógios atômicos de césio.

Há ainda o relógio atômico de átomos frios, usado em testes científicos que requerem o mais alto grau de precisão, tais como os experimentos de teorias atômicas e os de teorias da gravitação. Seu índice de atraso é de um segundo a cada três bilhões de anos! Dias Segunda à sexta – 09h às 13h e 14 às 17h Todo segundo sábado – 09 às 13h e 14 às 17h Local: Av. Mofarrej, 840 – Vila Leopoldina Informações: (11) 3646-4000 Entrada gratuita


MUSEU NACIONAL DO MAR – EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS

 

 


Museu Nacional do Mar - São Francisco do Sul  -SC (Imagens: Antonia Feitoza)
O Museu Nacional do Mar – Embarcações Brasileiras foi criado em 1991 com a finalidade de salvaguardar o patrimônio naval brasileiro e valorizar o universo cultural dos homens que vivem do mar. É uma instituição de grande importância para a região de São Francisco do Sul e para todo o estado de Santa Catarina. É um dos principais atrativos turísticos na cidade e recebe, em média, 100 mil visitantes anualmente, entre brasileiros e estrangeiros. Possui em sua exposição embarcações tipicamente do litoral de todo o país, várias delas configurando alguns dos mais expressivos barcos tradicionais em todo o mundo.

São mais de 60 barcos em tamanho natural, cerca de 200 peças de modelismo e artesanato naval, 15 salas temáticas, vídeos temáticos, biblioteca com 2.200 livros, auditório amplamente capacitado, loja de artesanato popular, cafeteria, bar Bistrô, que ocupam os dois extensos conjuntos de galpões da antiga empresa Hoepcke. Além disso, atende a comunidade escolar (estudantes e professores da rede de ensino) do município de São Francisco do Sul.

Os programas de atendimento à comunidade, às escolas e à sociedade de modo geral têm como desígnio salvaguardar o patrimônio material e imaterial naval brasileiro, inserir a comunidade nas ações permanentes do museu, despertar para a cultura dos homens que vivem do mar e de contribuir na apreciação e compreensão da linguagem museal.

Para tanto, são desenvolvidos projetos que tentam responder as demandas da sociedade, tais como:

 

 


Museu Nacional do Mar - São Francisco do Sul  -SC (Imagens: Antonia Feitoza)

Ø Semana Nacional de Museus – 5° Edição

A Semana Nacional de Museus promovida pelo Museu Nacional do Mar - Embarcações Brasileiras e resguardada pelo IPHAN, vem se constituindo como um poderoso pólo de produção de conhecimento, disseminação dos fazeres museológicos e proteção da cultura.

 

 

 

Ø Semana de Santa Catarina – 4° Edição

O espírito deste evento, que tem como atividades palestras, oficinas, gincana estudantil e apresentações artísticas é ser um verdadeiro nexo entre o museu e a escola. As atividades foram criadas no sentido de disseminar a linguagem museal e indicar novos mecanismos de apreciação cultural.

 

Ø Curso de Capacitação de Professores

O presente curso tem como desafio integrar e desenvolver práticas educativas que visem enriquecer a relação entre escolas e o museu. Deste modo, entende-se que seja necessário iniciativas e ações para garantir o acesso aos conhecimentos historicamente produzidos.

 

Ø Museu e Escola: Função do Esquete como Ação Educativa

Os esquetes são práticas comuns nos grandes museus e galerias de artes do mundo onde o objetivo é aproximar o público da linguagem museal e despertar a curiosidade. Deste modo, o presente projeto pretende mostrar para os alunos e visitantes em geral um pouco da história do museu e desenvolver a capacidade apreciativa, através de esquetes e de espetáculos interativos sobre acontecimentos e personalidades importantes da história das embarcações.
Os esquetes também proporcionarão a maior interação entre os alunos e os objetos do acervo do Museu Nacional do Mar, seja através da visitação com espetáculos teatrais ou através de contação de histórias em ambientes temáticos.

 

Ø Oficina de Jangadas em Miniatura

A oficina pretende mostrar para os alunos de ensino fundamental um pouco da história dos homens e desenvolver a capacidade intelectual, através da confecção de jangadas em miniatura e de espetáculos interativos sobre acontecimentos e personalidades importantes da história das embarcações.

 

Ø Mostra de vídeo do Museu Nacional do Mar

O presente projeto tem como desafio integrar, desenvolver e discutir, através de mostras de vídeo, ações sócio-educativas que visem enriquecer a relação entre escolas e o museu. Além disto, o projeto tenta trazer relevantes temas sociais, feito por uma criteriosa seleção, para contribuir com o grassar intelectual dos alunos e da comunidade.

 

Ø Escola de Remo

O Museu Nacional do Mar abriga a Escola de Remo, onde o objetivo geral é criar uma relação museu-comunidade, oportunizando ao adolescente a aprender um esporte que contribua para a sua formação, visando à socialização e o condicionamento físico dos adolescentes.

 

Ø Ponto de Cultura

O Museu Nacional do Mar através de sua Loja de Artesanato constitui-se como um Ponto de Cultura do Programa Cultura Viva do Ministério da Cultura do Governo Federal e fica responsável por articular, impulsionar e salvaguardar o artesanato popular brasileiro.

 

Ø Biblioteca do Museu Nacional do Mar

O acervo reúne, além de livros, plantas, cartas náuticas, manuscritos. Grande parte da obra contempla exemplares fora de circulação do mercado livreiro, edições esgotadas e de conteúdo precioso, abordando assuntos que variam da história naval, modelismo, pesca, folclore e descrição de viagens, entre outros.

 

Ø Coleção Alves Câmara

Alves Câmara é uma coleção de modelismos navais em escala, que visa salvaguardar o patrimônio naval brasileiro. Nessa coleção são retratadas embarcações brasileiras, extintas e ainda existentes.

 

 

Mais informações institucionais através do site:

www.museunacionaldomar.com.br

 

 

As visitas das escolas e grupos podem ser agendadas pelo telefone:

(47) 3444-1868 ou pelo e-mail: contato@museunacionaldomar.com.br

Rua: Manoel Lourenço de Andrade, 133 – Centro Histórico

São Francisco do Sul/SC – CEP 89240-000  Horário de Atendimento: de terça à domingo, 10:00 às 18:00 
Para ver mais imagens, acesse:
https://www.orkut.com.br/Main#Profile?rl=ls&uid=7816942034253947079
https://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?origin=is&uid=11590047482752727755
ttp://www.youtube.com/jornalmomentos 
https://vodpod.com/jornalmomentos

 MUSEU CARMEN MIRANDA - RIO DE JANEIRO

 

 


Carmen Miranda

OS SAPATOS PLATAFORMA DE CARMEN

 

Carmen era baixinha, media pouco mais de 1m50cm, e dispunha de poucas opções que a deixassem mais alta. Procurou um especialista em calçados ortopédicos e acompanhava cuidadosamente os modelos desenvolvidos para ela. Nos palcos, crescia em todos os sentidos. Pelo talento, que encantava as platéias, e altura, graças às plataformas. Na era dos musicais hollywoodianos, dos brilhos e exageros, em que ela se tornou um mito, Pode-se atribuir a ela grande parte do fascínio que os sapatos exercem sobre as mulheres. Os modelos que ela usava tornaram-se referência na época e até hoje servem como fonte de inspiração. Enquanto as plataformas reinavam nos pés de Carmen Miranda, a maioria das mulheres tradicionais queria mesmo scarpins com formas arredondadas, de bico redondo e curto, e sandálias de saltos grossos, acompanhadas por pulseirinhas no tornozelo e laços. Contra tudo e contra todos, ela impôs seu estilo e nunca mais saiu de cena. Alguma semelhança com o presente? Boa prova disso são os bicos arredondados da Bottega Veneta e as versões contemporâneas das plataformas de bico fino de Stella McCartney e da Louis Vuitton. O Museu Carmen Miranda, no Rio de Janeiro, cidade onde ela viveu, luta para preservar a memória da estrela. O Museu Carmen Miranda fica na Avenida Ruy Barbosa, s/º, no parque do Flamengo RJ.


MUSEU MEMÓRIA DO BIXIGA INICIA CAMPANHA DE REVITALIZAÇÃO

 

No dia 18 de março foi  apresentada a campanha “Museu do Bixiga 30 Anos”, que tem por objetivo a revitalização do Museu Memória do Bixiga pela nova diretoria – constituída no início de 2010 –, que está empenhada em captar recursos para viabilizar a recuperação da instituição.

 

Para isso, foram selecionadas as principais metas a serem alcançadas: restauro da casa (fachada, telhado e interior) e do acervo (objetos, fotos e documentos); aquisição de equipamentos de informática; digitalização do acervo (fotos e documentos); implantação de cantina-escola (cursos de gourmet); elaboração de cursos de museologia, restauração, literatura e vídeo; instalação de loja de souvenires; criação de site; desenvolvimento de um livro/catálogo contando a história do museu e do acervo; criação da Associação Amigos do Museu Memória do Bixiga.

 

Em 2011, o Museu Memória do Bixiga completa 30 anos de existência, justamente quando será comemorado o “Ano da Itália no Brasil”. Portanto, essa é uma prioridade à recuperação do único local dedicado à memória da imigração italiana em São Paulo.

 

O lançamento da campanha “Museu do Bixiga 30 Anos” ocorreu na quinta-feira (18), no próprio museu, durante café da manhã.

 

História

 

Fundado em 1981 por Armando Puglisi (o Armandinho do Bixiga) e Paulo Santiago, o Museu Memória do Bixiga é considerado o primeiro museu de bairro da capital paulista. Localizado na Rua dos Ingleses, a sede é tombada pelo Patrimônio Histórico e guarda um rico acervo de fotos e documentos que registram boa parte da história da imigração italiana no Bixiga, além de uma grande variedade de objetos utilitários, rádios antigos e brinquedos que pertenceram aos primeiros moradores do bairro. Inclusive, há uma pequena coleção de objetos pessoais de Adoniran Barbosa, doados pela família.

 

Após o falecimento de Armandinho, seu idealizador, o museu passou a enfrentar sérias dificuldades, até fechar as portas em 2008. Com o processo de deterioração do imóvel e do acervo, um grupo de moradores e simpatizantes do bairro sugeriu a formação de uma nova diretoria, que assumiu em dezembro de 2009, com o objetivo de ajudar na recuperação do patrimônio cultural deixado por Armandinho, sua mulher dona Lela e a filha Maria Paula.

 

Serviço:

 

Campanha “Museu do Bixiga 30 Anos” – Revitalização do Museu Memória do Bixiga

Local: Museu Memória do Bixiga -Rua dos Ingleses, 118 - Bela Vista-São Paulo

 

MUSEU DO ORATÓRIO - MINAS GERAIS

Museu do Oratório poderá ser visitado pela internet 


Museu do Oratório

Visitações online começaram no dia 26 de março e são gratuitas

 

Uma boa notícia para quem quer conhecer o Museu do Oratório de Ouro Preto (MG) sem sair de casa: é que por meio de um programa que reproduz realismo e muita informação, a instituição receberá, a partir do dia 26 de março, visitantes online para conhecer o seu acervo. O projeto faz parte do Era Virtual ? projeto de visitação online a museus brasileiros.

 

Para que isso seja possível, as salas do museu e seus objetos foram fotografados e filmados de diversos ângulos e em alta definição. Todas as obras do acervo exposto poderão ser ampliadas a partir de um clique, possibilitando ao navegador observar todos os detalhes e, em muitos casos, girar o objeto para vê-lo de todos os ângulos.

 

Para a produtora executiva do Era Virtual, Carla Sandin, a iniciativa vai ampliar o alcance sociocultural do museu, além de estimular o turismo cultural com a divulgação do acervo da instituição como atrativo turístico pela internet. ?Com a visitação online, conseguiremos democratizar o acesso à cultura e aumentar o interesse da população em relação aos museus. Com isso, acreditamos que as visitações presenciais serão mais procuradas pela população?, explica.

 

Além do Museu do Oratório, outros 11 museus brasileiros também poderão ser visitados pela internet. Para conhecer o Museu do Oratório virtualmente, basta acessar o site www.eravirtual.org
Mais informações sobre o Museu do Oratório estão no site 
www.museudooratorio.org.br. 

APRECIE  A RELIGIOSIDADE MINEIRA DA SEMANA SANTA NO MUSEU DO ORATÓRIO


Museu do Oratório-Minas Gerais

 

A Semana Santa é considerada pelos católicos como um período de penitência e celebração pela morte e ressurreição de Cristo. 

Em Ouro Preto, esse período é tradicionalmente festejado pela comunidade, que se envolve e participa da confecção dos tapetes, encenações, missas e procissões. Devido à tradição e beleza da celebração, a religiosidade dos ouro-pretanos se transformou em um atrativo para muitos turistas do Brasil e do mundo, tornando a Semana Santa um dos feriados mais movimentados da cidade.

 

Para quem planeja visitar Ouro Preto durante o feriado, uma boa opção de passeio é visitar o Museu do Oratório. Com sua uma rica coleção  única em todo o mundo  de 162 oratórios e mais de 300 imagens dos séculos XVII ao XX, o museu expressa de forma singular a importância da fé para os mineiros. É uma oportunidade única para turistas e moradores encontrarem a aura típica da Semana Santa por meio da arte e da tradição dos oratórios em um cenário bastante propício.

 

Para que o visitante conheça um pouco mais sobre os oratórios e também aprecie com detalhes a arquitetura, pintura, vestuário e costumes da época, o Museu do Oratório funciona diariamente, das 9h30 às 17h30.

 

Local: Adro da Igreja do Carmo, nº 28 - Centro - Ouro Preto - MG

Ingressos: R$ 2,00 - estudantes com comprovação pagam meia-entrada e para ouro-pretanos a entrada é gratuita. Mais informações sobre o Museu do Oratório no site www.museudooratorio.org.br ou pelo telefone (31) 3551 5369 

Belo Horizonte entra no circuito dos museus internacionais 

Personagens históricos e fictícios, riquezas do solo e do subsolo, eras do metal, projeto educativo com conteúdo que se renova. Tudo isso e muito mais no Museu das Minas e do Metal EBX

Acervo virtual, imagens cenográficas fortes, efeitos holográficos (miragens), atrações interativas e projeto educativo inovador inserem o Museu das Minas e do Metal EBX em Belo Horizonte, no roteiro dos mais modernos do mundo, uma parceira da EBX Investimentos com o governo de Minas Gerais. O investimento R$ 25 milhões, num projeto ousado: adequar um prédio do final do século XIX e tombado pelo IEPHA (Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais) às necessidades de um museu contemporâneo, que ocupa 6 mil m², com 18 salas de exposição e cerca de 50 atrações em 3D e 2D. A inauguração será em 22 de março, às 19 horas, e a abertura ao público, em meados de abril, após um período de soft open, com duração de aproximadamente 15 dias, para grupos convidados.

O prédio da antiga Secretaria da Educação, que integra o Circuito Cultural Praça da Liberdade e vai abrigar o MMM, foi inaugurado em 12 de dezembro de 1897, junto com a nova capital, que ainda era chamada Cidade de Minas. Para romper com o Império e o estilo colonial das construções de Ouro Preto (Patrimônio da Humanidade/Unesco), sede da antiga capital, o prédio, assim como a cidade, foi construído em estilo eclético, sob forte influência francesa tanto na fachada externa quanto na decoração interior, repleta de elementos art nouveau, em função dos movimentos políticos e culturais daquela época.

Com a assinatura de Marcello Dantas, autor do projeto museográfico, toda a proposta é voltada para o conhecimento e o entretenimento. Para ele, “somente Minas Gerais poderia ter um museu como este”, dada as características do estado, a história econômica, social e cultural da sua atividade mineradora, a riqueza do subsolo e suas paisagens cravadas nas montanhas de minério de ferro.

Foram selecionadas 11 minas – ferro, ouro, diamante, nióbio, zinco, pedras coradas, manganês, grafita, alumínio, calcário e água – para contar a história de Minas e do país a partir de personagens como Dom Pedro II e a imperatriz Tereza Christina, uma das poucas mulheres a mergulhar nas profundezas da Mina de Morro Velho (acreditava-se que quem usava saia – mulheres e padres – provocava acidentes em minas), Mendelleev e a tabela periódica, o barão Wilhem Ludwig von Eschwege, entre outros.

Formado em Cinema e Televisão e pós-graduado em Telecomunicações Interativas pela New York University, ele tem entre seus trabalhos a direção artística do Museu da Língua Portuguesa (SP) e o Museu do Caribe, na Colômbia, e, mais recentemente, a exposição 50 anos de carreira do cantor e compositor Roberto Carlos.

Além da museografia moderna, novo recorte conceitual e grandes espaços doam também nova vida à coleção de mineralogia do Museu Professor Djalma Guimarães, que terá tratamento especial, além de uma sala em homenagem a esse importante geólogo mineiro. O MMM propõe uma curiosa viagem pelas eras do metal e seus desdobramentos na história da humanidade. Um novo olhar sobre o patrimônio cultural de Minas Gerais e o desenvolvimento econômico: do ciclo do ouro à indústria de microprocessadores.

O projeto arquitetônico que permitiu compatibilizar novas ideias e a preservação do patrimônio público é do arquiteto Paulo Mendes da Rocha, com acompanhamento feito pelo seu filho, o também arquiteto Pedro Mendes da Rocha. Paulo Mendes da Rocha recebeu em 2000 o prêmio Mies Van der Rohe de Arquitetura Latino-Americana por sua obra de renovação da Pinacoteca do Estado de São Paulo e, em 2006, o prêmio Pritzker, considerado o “Nobel da Arquitetura”.

A direção dos trabalhos de criação e instalação do museu é sinalizada pela diretora de Projetos Culturais e Sociais da EBX, Helena Mourão, que acompanha pessoalmente todas as etapas dos processos nos diversos segmentos para a criação de um museu que pode ser definido como “extraordinário”. Ela conta com o apoio dos departamentos jurídico, financeiro, de comunicação, de engenharia, entre outros do Grupo EBX.

Como se pode perceber, a escolha da equipe de criação do MMM envolveu um critério básico: alguns dos melhores profissionais do mercado, lembrando que a temática do conteúdo do arquiteto e do museógrafo foi proposta pelo governo do estado. Daí em diante, todos os prestadores de serviço foram selecionados seguindo a mesma linha de qualidade para a elaboração de todos os projetos, desde a restauração, pelo Grupo Oficina do Restauro, o mesmo que fez a restauração do Palácio da Liberdade, passando pelo projeto de restauro arquitetônico, da Século 30 – Restauro e Arquitetura, pelo gerenciamento do Projeto Arquitetônico, AFT com o escritório de arquitetura de Ângela Arruda, execução da obra projetos de Engenharia da Uni Construtora, especializada em ampliação de shoppings, obras de restauração no Rio, Tiradentes e Museu Inimá de Paula, em Belo Horizonte, até a fiscalização da obra, a cargo da Concremat. Ao todo, foram 593 pessoas para transformar o MMM em realidade.

“O Museu das Minas e do Metal é um presente para os mineiros”, resume o presidente do grupo, Eike Batista, com o apoio do pai, Eliezer Batista: “Somos um museu do futuro, interativo, voltado para o conhecimento”. Convidada para fazer a curadoria educativa do MMM, a psicóloga Adriana Teixeira da Costa é mestre em História (PUC-SP), com especialização em Política Internacional, e dedica-se à área de Responsabilidade Social e Curadoria Educativa desde 1991. Para ela, “o museu é uma casa cheia de personagens que vai atrair muitos outros. Em três anos, serão trabalhadas biografias, cartografias e iconografias dentro do cronograma estabelecido para o Projeto Educativo, com seminários, webnários, colóquios e pré-roteiros escolares para professores”, explica.

Adriana acumula experiência em empresas que desenvolvem projetos nesse segmento, como a C&A, Bunge, Unilever, Nestlé, Vivo, Eli Lilly, entre outras. Na área internacional, destacam-se os trabalhos realizados em programas de Cooperação na América Central (Voluntariado Nações Unidas); Cooperação em Desenvolvimento Comunitário em Moçambique; e parceria com a Alemanha para programas de empreendedorismo social no Brasil. Atualmente, ela mora na região da Filadélfia, nos Estados Unidos, e periodicamente vem ao Brasil, mas confessa que o Projeto Educacional do Museu das Minas e do Metal é algo especial em sua vida.

“Vou trabalhar com um museu de imagem”, que é a proposta do Marcello Dantas. “A forma didática que ele achou para puxar as pessoas foi personificar a questão das minas. Contar a história a partir de personagens importantes. Alguns históricos, como Chica da Silva, com leitura de textos feita pela atriz Zezé Mota e cenas do filme de Cacá Diegues, em que foi protagonista, e também personagens imaginários, como o Zinc, um boneco de lata”, completa.

Ela acredita que essa é uma maneira muito positiva de fazer o primeiro contato com o conteúdo denso do museu. Trabalhar o museu como uma casa onde moram várias personalidades da história e personagens do futuro, com informações que serão complementadas pelo educativo, por meio das pesquisas de biografias e do desenvolvimento de dinâmicas e materiais didáticos, o que é desafiante e apaixonante. Preocupações que estão presentes no museu o tempo todo, como na Sala do Meio Ambiente, onde existe um bebê brasileiro, que permite mostrar o quanto se consome de minerais em seu período de vida. Cálculos de impactos positivos e negativos da atividade mineradora poderão ser realizados em um grande ábaco.

Quando se cria um museu, trabalha-se a autoconsciência daquilo que está no cotidiano, na vida, no dia a dia, que você não percebe. O objetivo é sair e reencontrar o que está lá fora a partir do que está dentro. “É isso que queremos fazer com as escolas, famílias, para que as pessoas comecem a organizar o conhecimento e a perceber o que não viam antes. Estou me deliciando de trabalhar com isso”, diz.

São parceiros do governo de Minas em outros equipamentos culturais do Circuito Cultural Praça da Liberdade o Banco do Brasil (Centro Cultural Banco do Brasil), a TIM/UFMG (Espaço do Conhecimento) e a Vale (Memorial Minas Gerais/Vale).

Espaços expográficos:

Museu das Minas

No 1º andar – 2º Pavimento: Sala Chão de Estrelas: um planetário invertido, com lunetas e telescópios que apontam para o chão e permitem ver de perto minerais da coleção Djalma Guimarães; Mapa das Minas: um mapa interativo das jazidas minerais de Minas Gerais; Sala das Minas: a história de 11 minas e as particularidades de seus minérios com videoinstalações; Inventário Mineral (acervo físico do Museu Professor Djalma Guimarães): coleção de minerais apresentada em gavetas interativas; Sala Miragem: algumas peças de destaque do acervo flutuam no ar, efeito holográfico; Sala Meio Ambiente: a sala mostra o ciclo de vida de uma mina próxima a Belo Horizonte e apresenta na atração Livro das Leis os direitos e os deveres da mineração. Ainda na sala do meio ambiente, O bebê: plasma mostra uma estimativa do consumo, por um bebê brasileiro, de metais, minerais e outros recursos naturais durante a sua vida; Djalma Guimarães: a imagem do grande geólogo Djalma Guimarães ocupa a última sala do Museu das Minas.

Museu do Metal

No 2º piso – 3º Pavimento: Tabela Periódica: sistema de tubos metálicos, com luzes e projeções torna tangíveis os símbolos dos elementos químicos; Sala Ligas e Compostos: mostra como a combinação dos metais cria ligas com características diferentes; Língua Afiada: oito metais e oito eras, com uma superfície escultural ao centro que enfatiza as principais qualidades do metal: maleabilidade e brilho; Janelas para o mundo: o uso dos metais no passado, no presente e nos desenvolvimentos futuros; Estações Interativas: propriedades dos metais e seus processos de produção permitindo o contato direto do público; Mesa dos Átomos: jogo que permite manipular em mesa interativa elementos da tabela periódica; Vil Metal: quantos gramas de ouro eram necessárias para comprar um litro de leite em 1875? E quantos são necessários hoje? O público escolhe uma data e commodities, seja milho, cana, petróleo, água, descobrindo o valor através do tempo. Logística: um simulacro de brinquedo com escavadeira, transportar até a siderurgia, carregamento em trem até o embarque em navio; Adorno do Corpo: joias de várias culturas podem ser colocadas virtualmente no corpo; Vale Quanto Pesa: estimativa da quantidade de metais no corpo.


MUSEU EMÍLIO GOELDI - BELÉM - PARÁ


“Catálogo da Flora da Reserva Extrativista Chocoaré-Mato Grosso”

 

Museu Emílio Goeldi, de Belém (PA), publica catálogo sobre a flora de Santarém

Fruto de dois anos de pesquisas, catálogo florístico ilustrado contribui para reconhecimento da vegetação de reserva do nordeste paraense

Pesquisadores da Coordenação de Botânica (CBO) do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) investigaram a flora da Reserva Extrativista Chocoaré-Mato Grosso, em Santarém Novo, nordeste do Pará, entre os anos de 2005 e 2006. Compilados, os resultados dessas pesquisas podem agora ser conferidos na obra “Catálogo da Flora da Reserva Extrativista Chocoaré-Mato Grosso”, publicada pelo MPEG com financiamento do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e do Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Foram realizados inventários florísticos nos quatro ecossistemas da reserva e, na publicação, estão representadas algumas das espécies estudadas. Dispostas em ordem alfabética a partir dos nomes populares, as plantas são descritas morfologicamente, além de serem apresentados o seu uso popular, suas características e distribuição geográfica.

Com muitas fotografias de plantas nativas e aclimatadas, o catálogo fornece dados sobre a morfologia e a distribuição geográfica, além de informações sobre as possíveis aplicações das 116 espécies de vegetais registradas naquela Reserva Extrativista. A publicação é destinada a estudantes de ensino fundamental e médio e foi distribuída em bibliotecas e universidades de todo o Brasil.

A área pesquisada é uma Unidade de Conservação (UC) ainda pouco estudada do ponto de vista botânico. Apesar da expressiva presença humana, a reserva ainda apresenta uma diversificada flora, daí a importância e a necessidade da realização de estudos científicos direcionados ao conhecimento da vegetação local.

O “Catálogo da Flora da Reserva Extrativista Chocoaré-Mato Grosso” é de autoria dos pesquisadores Antonio Elielson Rocha, Jorge Oliveira, Maria das Graças Zoghbi, Maria de Nazaré Bastos, Márlia Regina Coelho Ferreira e Mário Augusto Jardim. A pesquisa teve, ainda, a colaboração das comunidades locais e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Santarém Novo.

 

MUSEU DO FUTEBOL




O MUSEU QUE É A CARA DO BRASIL

 

O Museu do Futebol - instituição do Governo do Estado de São Paulo, localizado no Estádio do Pacaembu – completou um ano de funcionamento. O espaço que recebeu mais de 370 mil visitantes .
Apaixonados por futebol, torcedores fanáticos, curiosos, pessoas de todas as idades com familiaridade ou não com o mundo da bola vivem e revivem as experiências que o Museu proporciona. Não precisa ser fã de Pelé, Garrincha ou Ronaldo Fenômeno para se encantar com o espaço. A proposta é conhecer a história do Brasil e um dos seus principais componentes: o futebol.

 

Com a curadoria de Leonel Kaz, a visitação do Museu do Futebol é baseada em três pilares: Emoção, História e Diversão. O primeiro pilar aborda o futebol a partir da emoção que desperta nas pessoas. Logo na entrada, na chamada Grande Área (hall de entrada do Museu) o visitante começa a ter contato com a história. A atual exposição, Mania de Colecionar, a primeira concebida pelo Núcleo de Conteúdo do Museu, foi prorrogada até dezembro por sucesso total de público. A amostra instiga pais, filhos e avós a se divertirem com as camisas e flâmulas dos mais inusitados times dos confins desse Brasil. A curiosidade corre solta pelos objetos que compõem a “seleção” do futebol de botão: além do botão de camisa, vale feijão, pedra, e outros objetos, até se chegar aos sofisticados botões adesivados com a bandeira dos times em “campo”.

 

A exposição tem mais de 5 mil objetos de colecionadores, demonstrando uma das paixões que o Museu desperta em seu público: o desejo de participar, interagir, ajudar a contar a história viva e dinâmica do país e do futebol . Alguns visitantes voltam para doar peças para o acervo ou ligam para os funcionários do espaço para sugerir o que também poderia fazer parte.

 

Seguindo o trajeto, os visitantes se deparam com alguns dos maiores craques de nossa história projetados na instalação Anjos Barrocos. Trata-se de um momento de idolatria dos atletas , autores dos mais sensacionais dribles e jogadas. Pessoas de todas as idades caminham entre as projeções, comentam o movimento captado pela foto, admiram o quase vôo dos jogadores e procuram o seu favorito entre os 22 eleitos para representar os melhores e maiores de todos os tempos.

 

Mas uma das mais inesquecíveis instalações do primeiro eixo da visitação é, sem dúvida, a sala da Exaltação. Quem nunca assistiu a uma partida de futebol diretamente do estádio passa a entender, pela primeira vez, a vibração que toma conta do público e vibra também ao ver as imagens das 30 torcidas que são exibidas alternadamente em um vídeo projetado na construção abaixo da arquibancada do Pacaembu. Aqui, as sensações são as mais diversas. Como a da senhora, mãe de três filhos e que cresceu “pressionada” pelo pai e três irmãos para ser torcedora do fluminense. Ao entrar na sala, ela disse ter finalmente percebido o que era torcer, qual o sentido de tanta agitação e euforia. E completou: “agora eu gosto de torcer”.

 

O eixo seguinte, o da História, traz mais de mil imagens e 21 vídeos para recriar a trajetória do futebol e importantes passagens da cultura e política nacional, relembrando personalidades como Charles Miller, Leônidas da Silva, Tarsila do Amaral, Getúlio Vargas e outros.

 

A Sala das Origens também despertou as lembranças de um casal que reconheceu nas fotos expostas a Praça Antônio Prado, situada no Centro de São Paulo. Os dois se conheceram no local e permanecem juntos até hoje e viram parte de sua história ali, nas paredes do Museu do Futebol.

 

O eixo da História traz ainda o Rito de Passagem: um vídeo, com uma emocionante narração de Arnaldo Antunes, transporta os visitantes para o final da Copa de 50. É possível sentir a tristeza que tomou conta dos brasileiros na derrota para o Uruguai, em pleno Maracanã. O jornalista Guilherme Rocha, em visita ao local, lembra que seu pai sempre contava que no final de 1950, as pessoas chegavam de todos os cantos do Brasil para ver o campeonato. O pai dele teria conhecido um acreano que viajou de barco, trem, ônibus, até avião, além de caminhar quilômetros só para chegar ao estádio e quase “morrer” de tristeza perante a perda do título para o Uruguai. Não são só os mais velhos que se emocionam com o Rito. Até mesmo as crianças silenciam ao entrar na sala e observam as imagens em preto e branco carregadas de sentimento.

 

Na Sala das Copas, a história do Brasil se mistura mais uma vez com a do futebol, dessa vez, narrada através das Copas. Neste um ano de Museu do Futebol, pessoas de todas as partes do mundo levaram consigo sua lembrança mais marcante. Como os turistas americanos que adoraram ver as imagens dos ícones do pop como Madonna e Jackson Five, assim como os ingleses vibraram ao ver as Spice Girls e Tony Blair e os alemães silenciaram diante do retrato da queda do Muro de Berlim.

 

A mesma Sala também provoca debates: um irmão corintiano e o outro, são paulino, discutiam sobre quem era o melhor jogador, Sócrates ou Raí. Para “fechar” a disputa, os dois passaram a procurar as fotos dos jogadores e contabilizar quem tinha participado de mais copas, como relatam educadores do Museu.

 

Antes de entrar o terceiro eixo, os visitantes passam por dois totens que relembram dois heróis dos gramados: Garrincha e Pelé. Crianças olham atentas os vídeos, tentam “imitá-los”, e concluem que “ninguém nunca mais vai jogar assim”. Os adultos concordam.

 

A visita segue para o pilar da Diversão. Curiosidades do mundo da bola, como a partida que culminou na expulsão de todos os jogadores, os nomes dos dribles e jogadas consagradas além de jogos interativos, cinema 3D, fazem despertar o craque que mora em cada um.

 

A sala Números e Curiosidades provocam as mais inusitadas situações. Um dos monitores do Museu relata que um rapaz, rindo, confidenciou-lhe diante da placa que afirmava que o jogo com o menor público foi Juventude x Portuguesa, em 1997, com apenas 55 pessoas. “Eu estava lá entre essas 55 pessoas”, afirmou o visitante. Há também quem se orgulhe de ter sido um dos 183.341 pagantes do jogo Brasil 1 X 0 Paraguai pelas eliminatórias da copa 1970 no Maracanã em 31 de agosto de 1969.

 

Segundo pesquisa de avaliação e perfil socioeconômico e cultural, realizada pela empresa ADM Museografia e Educação Ltda no início de 2009, o Museu do Futebol foi apontado por 98% dos visitantes como um museu de história, cerca de 70% dos entrevistados disseram que a visita ampliou os seus conhecimentos sobre a história do Brasil e 95% recomendariam a visita mesmo para quem não gosta de futebol.

 

A idéia do projeto partiu do então prefeito da cidade de São Paulo, José Serra: “Um museu lúdico, aconchegante, que conta a história do futebol, que mostra o esporte também como um fruto da criação brasileira”, comenta o governador.

 

Visitantes de todas as partes do Brasil e do mundo, além da imprensa nacional e internacional (Veja, The New York Times, Le Monde, The Guardian, entre outros) já estiveram no Museu e relataram suas impressões sobre este espaço. Quem ainda não visitou, não deve perder a oportunidade de conhecer um pouco mais da história do futebol e do Brasil, interagir com suas instalações, compartilhar com a família as curiosidades que o Museu traz e se emocionar por também fazer parte dessa trajetória.

 

O Museu do Futebol é uma organização social vinculada à Secretaria de Cultura do Governo do Estado. Sua realização se deu com recursos do próprio Governo do Estado e da Prefeitura de São Paulo – por meio da Secretaria de Esportes e da São Paulo Turismo – a partir do projeto concebido pela Fundação Roberto Marinho em parceria com Telefônica, AmBev, Visanet, Santander e Rede Globo, sob os auspícios da Lei Federal de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.

 

Local: Praça Charles Miller s/n HORÁRIO ESPECIAL: das 10h às 22h (bilheteria até às 21h)

 

Site: www.museudofutebol.org.br

Telefone (11) 3663-3848

 

 

 

MUSEU PAULISTA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - MUSEU DA INDEPENDÊNCIA OU DO IPIRANGA

 



Inaugurado oficialmente em 1895 e conhecido como Museu do Ipiranga, é o mais antigo museu público de São Paulo. O edifício onde está instalado foi construído entre 1885 e 1890 e projetado pelo arquiteto Tommaso Gaudenzio Bezzi para celebrar a Proclamação da Independência. A sua construção além de assinalar o local onde teria ocorrido o “grito da independência”, também tinha a intenção de associar a data de 7 de setembro ao regime monárquico e à construção da nação brasileira, sendo ainda uma demonstração do poder econômico de fazendeiros e empresários paulistas, que nesse momento ocupavam uma posição de prestígio junto ao governo central.

O estilo arquitetônico adotado para a sua construção - eclético de linhas neoclássicas - era muito utilizado na Europa na época, e viria marcar, a partir do final do século XIX, a transformação arquitetônica de São Paulo. A técnica empregada foi basicamente a da alvenaria de tijolos cerâmicos, uma novidade para a época (a cidade ainda estava acostumada a construir com taipa de pilão). Cinco anos depois de sua inauguração passou a abrigar o Museu Paulista, criado como panteão da Independência e museu de história natural.

O Museu do Paulista é um museu de História, vinculado à Universidade de São Paulo desde 1963. Apresenta exposições relacionadas à formação das sociedades paulista e brasileira

O Museu Paulista conta com um acervo de 125 mil itens, rico e diversificado, abrangendo coleções de objetos, iconografia e documentação impressa a manuscrita.

Além das exposições oferece cursos de extensão universitária, disciplinas optativas de graduação, palestras e outros eventos culturais.

O serviço Educativo oferece programas de monitoria diferenciadas para públicos especiais.

Todo primeiro e terceiro domingo, às 16h00, no Salão de Honra, do mês oferece concertos Musicais.

SERVIÇO

Museu Paulista da USP

Parque da Independência s/n – Ipiranga

Informações: 11 2065-8000

WWW.MP.USP.BR

Visitação: terça a domingo das 9 às 17h00

Ingressos: R$4,00. Estudantes R$2,00 = c/apresentação carteira escolar

Crianças até 6 anos e pessoas acima de 60 anos estão isentas.

Todo primeiro e terceiro domingo do mês entrada franca.
 

MUSEU E CENTRO CULTURAL DO TRIBUNAL DA JUSTIÇA DE SÃO PAULO - PALACETE CONDE DE SARZEDAS

 

 



Em fins do século XIX a região conhecida hoje como o bairro da Liberdade foi ocupada de fato. Dentre as herdades tradicionais que ali existiam, estava a Chácara Tabatinguera, propriedade de Dona Anna Maria de Almeida Lorena Machado. Foi ela quem mandou abrir, em suas terras, ruas como a Conselheiro Furtado e Conde de Sarzedas, além de mandar construir a Capela de Santa Luzia que, após a sua morte, em 1903, foi doada pelos herdeiros à Cúria Metropolitana.

Anteriormente a chácara havia pertencido a D. Francisco de Assis Lorena, filho de D. Bernardo José de Lorena, governador da capitania de São Paulo entre 1788 e 1797, vice-rei da Índia entre 1806 e 1816, e 5º Conde de Sarzedas, título nobiliárquico criado em 1630 pelo rei Felipe IV de Espanha.

Foi Luís de Lorena Rodrigues Ferreira, descendente do Conde de Sarzedas e deputado por São Paulo, quem mandou construir o Palacete, provavelmente em 1891. Conta-se que, com 60 anos de idade e apaixonado por Marie Louise Dellanger, uma francesa de 18 anos, quis fazer uma casa confortável para a futura mulher. Daí teria surgido o apelido “ Castelinho do Amor”. A localização, no topo de uma colina, não podia ser mais privilegiada: permitia que se avistasse todo o vale do Tamanduateí e que fosse de lá visto.

Após a morte do proprietário, sua esposa, filho e nora ainda permaneceram no local até 1939.

A partir daí o Palacete passou a ser ocupado por diversos locatários e, precariamente conservado, entrou em processo de arruinamento.

Quando a Fundação Carlos Chagas, atual proprietária do terreno, procurou o arquiteto Ruy Ohtake para projetar a construção do edifício que hoje abriga os Gabinetes dos Desembargadores de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (Edifício Nove de Julho), o arquiteto Samuel Kruchin assumiu as pesquisas para o restauro do antigo casarão. Em 2001 foi aberto o processo de tombamento e, por meio da Resolução nº 15/2002, o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo – CONPRESP – tombou a edificação conhecida como Palacete Conde de Sarzedas. Nesse local histórico está instalado agora o Museu e Centro Cultural do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Rua Conde de Sarzedas-Ao lado do Forum
Aberto de Segunda à Sexta das 10h00 ás 17h00

 

 

 

 

MUSEU DE ARTE SACRA DOS JESUITAS

O Museu de Arte Sacra dos Jesuítas localiza-se no Largo dos Jesuítas (Centro de Embu das Artes) na construção em que funcionavam a Igreja de N. Srª. do Rosário e a residência dos padres da Companhia de Jesus.

 

Este conjunto arquitetônico foi tombado pelo IPHAN em 1939 por se tratar de um dos poucos exemplares da arquitetura barroca paulista do século XVII. O prédio foi confeccionado em taipa-de-pilão (uma antiga técnica de construção trazida ao Brasil pelos portugueses).

O Museu possui 10 salas expositivas que se encontram no espaço que abrigava a residência dos padres. A configuração interna do prédio foi mantida. Em exposição há imagens sacras confeccionadas durante os séculos XVII, XVIII e XIX para além de paramentos litúrgicos.

Na visita também é possível conhecer a Igreja de N. Srª. do Rosário, a sacristia e o claustro. Atualmente não ocorrem celebrações sacras na Igreja. Aos segundos domingos do mês são realizados concertos de música de câmara gratuitos em seu interior.

O MASJ é dirigido pela Companhia de Jesus, que também possui outro museu em São Paulo - o Museu Anchieta- Pateo do Collegio – situado no Pátio do Colégio, local de origem da cidade de São Paulo.

 

 

 

Informações:

 

Localização- Largo dos Jesuítas, 67- Centro- Embu das Artes (20 minutos do Rodoanel Mário Covas)

Horário de funcionamento- Terça a Domingo (9h00-12h00 e 13h00-17h00)

Ingressos- R$ 2,00 (inteira), R$ 1,00 (estudantes e professores), aposentados, maiores de 60 anos e crianças até 7 anos são isentos.

Agendamento de visitas monitoradas- 4704-2674

Site- www.pateodocollegio.com.br

E-mail- projetosculturais@pateocollegio.com.br

 

 

 

 

MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA 


 


Inaugurado em 18 de março de 1989, o Memorial da América Latina é uma Fundação de direito público, sem fins lucrativos, com o objetivo principal de difundir as manifestações latino-americanas de criatividade e saber, buscando o estreitamento das relações culturais, políticas, econômicas e sociais do Brasil com os demais países da América Latina.


Projetado e implantado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o Memorial da América Latina está instalado perto do centro de São Paulo, no bairro da Barra Funda. O projeto cultural foi idealizado pelo antropólogo e escritor Darcy Ribeiro, que propôs um papel importante ao Memorial: desenvolver no Brasil a consciência da integração e aprofundar a convivência e a amizade dos povos da América Latina.


O Memorial foi estruturado com órgãos e serviços para cumprir esta missão e vem cumprindo seu papel, fomentando todas as formas de expressão da identidade latino-americana e de incentivo à criatividade cultural; coordenando iniciativas internacionais de interesse dos povos latino-americanos; mantendo um centro de informações básicas da realidade latino-americana através de uma biblioteca especializada; difundindo o conhecimento da história dos povos latino-americanos nos projetos de visitação escolar; incentivando a cooperação entre as instituições científicas, artísticas e educacionais do Brasil e de outros países ibero-americanos.


Estes órgãos estão instalados numa área de 84.480 m2 e envolvem os seguintes espaços, que trabalham de forma interdisciplinar:

 

Auditório Simón Bolívar

 

Com capacidade para 1.609 pessoas, o Auditório é formado por duas platéias separadas pelo palco onde são apresentados espetáculos artísticos. Para funcionar como centro de convenções, na realização de congressos e seminários, há a opção para utilização de uma só platéia, com 876 lugares. O espaço já foi utilizado diversas vezes para recepcionar chefes de Estado, como o norte-americano Bill Clinton, o cubano Fidel Castro, o venezuelano Hugo Chávez, entre outros.

 

Investindo na formação de público para a música erudita, o Memorial apresenta uma vez por mês concertos da Orquestra Jazz Sinfônica (no estilo das big bands, a Jazz traz sempre um convidado especial para acompanhá-la), a Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, além de outros corpos musicais ligados ao Centro Musical Tom Jobim.


Com a Jazz Sinfônica, já se apresentaram músicos como Tom Jobim, Edu Lobo, Zizi Possi, João Bosco, Zélia Duncan, Eugênia Melo e Castro e Caetano Veloso, entre muitos outros.


Na área internacional, estiveram no Auditório do Memorial o grupo cubano Irakêre, Paquito D'Rivera, Gonzalo Rubalcaba, Maria Rivas, Wilfrido Vargas, Mercedes Sosa, Armando Manzanero e Paco de Lucia, entre outros.


Sucesso de público, a série "Encontros" reunia no mesmo palco músicos brasileiros e de outros países da América Latina. Exemplos: Fagner e o argentino Victor Heredia; Joana e o Trio Los Panchos; Ivan Lins e a mexicana Tania Libertad; Edu Lobo o uruguaio Daniel Viglieti.

 

Dados técnicos:

· 1.609 lugares

· Equipamento para tradução simultânea

· Telão para projeção

· Ar-condicionado

· Acesso para deficientes físicos

· Banheiros públicos, inclusive para deficientes físicos

 

Obras de arte:

· Agora, painel em óleo sobre tela, de Vítor Arruda

· Pomba, escultura em bronze, de Alfredo Ceschiatti

· Sem Título, tapeçaria, de Tomie Ohtake

· Homenagem ao teatro, painel em óleo sobre tela, de Carlos Scliar

 

Biblioteca Latino-Americana Victor Civita

 

A Biblioteca tem por objetivo reunir a expressão cultural relevante de cada um dos países da América Latina, contribuindo de forma eficaz para o intercâmbio de informações entre pesquisadores.

 

O acervo de livros é especializado em cultura latino-americana e conta atualmente com 30.000 volumes. Oferece serviços como levantamentos bibliográficos, tanto no acervo local como em CD-ROM e na Internet.

 

A videoteca tem um acervo com 2.000 fitas de vídeo e DVDs, entre documentário, comédias e dramas importantes da cinematografia internacional e, principalmente, da latino-americana.

A fonoteca possui 1.600 fitas cassetes e 400 discos de música latino-americana, que podem ser consultados para pesquisas. Atualmente, está em andamento a criação Núcleo de Pesquisa e Documentação Latino-Americana, que tem como finalidade a preservação da memória musical dos países da América Latina, através de pesquisa, documentação, divulgação e estudo de suas diversas manifestações, sejam folclóricas, populares ou eruditas.

 

Dados técnicos:

· Ar-condicionado

· Acesso para deficientes físicos

 

Obras de arte:

· Homenagem a Clay Gama de Carvalho, painel em cerâmica, de Mário Gruber

· América Latina, painel em vidro, de Marianne Peretti.

 

 

 

Salão de Atos

 

O Salão de Atos é destinado, em dias especiais, a solenidades e recepções oficiais do governo do Estado de São Paulo, especialmente aquelas ligadas às questões do Continente. Nos dias comuns, está aberto ao público, que ali aprecia o Painel Tiradentes, de Cândido Portinari, além dos seis painéis heráldicos, em baixo relevo, criados por Poty e Carybé. Estes painéis heráldicos são assim descritos:

 

Painel dos Povos Pré-Colombianos: homenageia os povos que habitavam o Continente

antes da chegada do europeu, dando ênfase aos Astecas, Maias e Incas.

 

Painel dos Povos Afros: revela não só os aspectos da escravidão, mas também a rica contribuição cultural trazida por esses povos.

 

Painel dos Conquistadores: retrata a chegada do europeu à América, mostrando o choque e

os conflitos gerados, além da temática da miscigenação.

 

Painel dos Imigrantes: mostra o papel dos imigrantes na trajetória histórica da América

Latina, não só devido a bagagem cultural e mestiçagem, mas pela riquíssima contribuição

do seu trabalho.

 

Painel dos Libertadores: retrata o momento em que os latino-americanos conscientes da

dominação européia, lutam em busca de liberdade, formando os diversos Estados independentes.

 

Painel dos Edificadores: demonstra o desenvolvimento tecnológico e a contribuição do

trabalho de todos os povos citados, destacando o homem comum: o trabalhador braçal.

 

Dados técnicos:

· Ar-condicionado

· Acesso para deficientes físicos

 

 

Pavilhão da Criatividade Popular Darcy Ribeiro

 

Ligada à Diretoria de Atividades Culturais, o Pavilhão da Criatividade possui uma exposição permanente de arte popular latino-americana que reúne, em especial, trabalhos dos países com forte influência das civilizações pré-colombianas: Bolívia, México, Guatemala, Peru e Equador. Chile, Uruguai, Paraguai também estão representados. São cerca de 4.000 obras.

 

O Pavilhão abriga, também, uma exposição de arte popular brasileira, uma ala para exposições temporárias e um espaço para exibição de filmes. Em um pedaço do solo do Pavilhão, coberto por um vidro transparente, o público pode conhecer um pouco do folclore latino-americano. A dupla de artistas Gepp e Maia criou uma maquete da América Latina, utilizando material diverso em quase 1.000 pequenas peças.

 

Dados técnicos:

· Espaço-vídeo: 60 lugares

· 1.600 m2

· Ar condicionado

· Acesso para deficientes físicos

 

 

Praça Cívica

 

É um amplo espaço aberto, destinado ao encontro de multidão e manifestações culturais, onde se encontra também um dos símbolos do Memorial: a escultura "A Grande Mão", feita pelo arquiteto Oscar Niemeyer. A Praça é dividida em duas partes por uma avenida e unida por uma enorme passarela.

 

Dados técnicos:

· Banheiros públicos

· Bebedouros

 

Obras de Arte:

· Flor Tropical, escultura em aço pintado, de Franz Weissmann

· A Mão, escultura em concreto, de Oscar Niemeyer;

· Torso Negro, escultura, de Vera Torres

· Ventana Negra, escultura, de Sebastián

· busto de Simón Bolívar, escultura, de Vitorio Camacho.

· Integração, escultura em mármore, de Bruno Giorgi

· Etnias: Do Primeiro e Sempre Brasil, painel em cerâmica, bronze e alumínio, de Maria Bonomi (localizado no Portão 1)

 

 

Anexo dos Congressistas

 

Espaço destinado a atividades acadêmicas, diplomáticas, encontros intelectuais, pequenas exposições e comemorações de datas nacionais.

 

Dados técnicos:

· Miniauditório com 100 lugares

· Sala para workshops e reuniões com 30 lugares

· Equipamento para tradução simultânea

· Banheiros públicos

 

Obras de Arte:

· Futura Memória, painel em concreto e terracota, de Maria Bonomi.

 

 

Edifício da Administração

 

Abriga a sede administrativa do Memorial, que envolve a presidência e as

diretorias Administrativa/Financeira e de Atividades Culturais, além do CBEAL – Centro Brasileiro de Estudos da América Latina.

 

A diretoria de Atividades Culturais coordena eventos artísticos, com destaque para aqueles que expressam a identidade latino-americana. Estão sob a sua responsabilidade o Pavilhão da Criatividade e o Auditório Simón Bolívar.

 

O CBEAL foi criado para desenvolver estudos sobre temas latino-americanos sob uma perspectiva interdisciplinar. Entre os objetivos do CBEAL destacam-se a pesquisa, a disseminação e a documentação das mais importantes manifestações culturais e intelectuais produzidas no Continente. Para isso, coordena as atividades da Biblioteca Latino-Americana e do Departamento de Publicações do Memorial.

 

O Centro também atua como um núcleo de discussão sobre os múltiplos e complexos aspectos da identidade latino-americana, acolhendo e divulgando o pensamento crítico de especialistas brasileiros e internacionais, através da realização de seminários, encontros, debates e colóquios.

 

Dados técnicos:

· Telefone público

Obra de Arte:

· Sem título, painel em óleo sobre tela, de Vallandro Keating
 

Galeria Marta Traba de Arte Latino-Americana

 

 

A Fundação Memorial da América Latina inaugurou no dia 26 de março de 1998 uma galeria de arte projetada por Oscar Niemeyer, com duas salas equipadas dentro dos padrões museológicos. O espaço prioriza a arte latino-americana.
 

Visitas Monitoradas

 

Grupos de turistas ou escolares podem agendar visitas guiadas, com antecedência, pelos telefones 3823-4746 e 3823-4748 ou pelo e-mail:monitoria@memorial.sp.gov.br. Neste passeio, os visitantes percorrem todos os espaços, acompanhados por monitores especializados, que enfocam os aspectos historiográficos, artísticos e culturais da América Latina.


CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL

São Paulo

 

O Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo iniciou suas atividades em 21 de abril de 2001. Desde a sua abertura até dezembro/2007, recebeu cerca de 4 milhões de visitantes e seus eventos externos atenderam 1,7 milhão de pessoas. Atualmente conta com uma média diária de público de aproximadamente 2,6 mil visitantes. Nesse período, em seis anos de atividades, patrocinou e realizou 1.198 eventos, em áreas de atuação que vão das artes plásticas às audiovisuais, passando pelo teatro, dança, música, debates e programas de cunho educativo, em cerca de 11 mil apresentações. Desde a inauguração do CCBB, já foram investidos R$ 47,6 milhões em programação.

 

O Centro Cultural Banco do Brasil foi criado com o objetivo de formar novas platéias, democratizar o acesso à cultura e contribuir para sua promoção, divulgação e incentivo. A acessibilidade financeira abrange a gratuidade de eventos como exposições, palestras, e programa educativo, e a política de preços populares em eventos musicais (R$ 6,00 e R$ 3,00), teatrais (R$ 15,00 e R$ 7,00) e nas mostras de cinema (R$ 4,00 e R$ 2,00).

 

A programação oferecida contempla as mais diversas manifestações culturais, envolvendo profissionais nas áreas de artes plásticas, audiovisual, música, dança, teatro, palestras, debates e programa educativo. Os eventos realizados buscam apresentar novos olhares sobre certos temas ou obras. A interdisciplinaridade está presente em vários momentos, com uma única temática envolvendo as áreas da programação. Além de abrigar os programas culturais em suas salas, o Centro Cultural transforma alguns eventos em publicações e catálogos, e recupera e faz novas cópias de filmes.

 

Outro destaque da atuação do CCBB é o Programa Educativo, com visitas orientadas que proporcionam uma vivência sobre as obras em exposição. Além dessas, há também visitas orientadas ao prédio do CCBB, com o objetivo de apresentar e discutir detalhes arquitetônicos e históricos. Desde 2003, a instituição também oferece serviço de transporte gratuito para escolas e grupos interessados em visitar as exposições – sempre mediante agendamento. Os ônibus fazem o percurso Escola/CCBB/Escola, propiciando aos estudantes conforto, comodidade e segurança. Durante o trajeto, os alunos recebem lanche e kit contendo caderno e lápis.

 

A democratização das inscrições de projeto por meio do site bb.com.br/cultura é outra marca do Centro Cultural Banco do Brasil. Em abril de 2007, projetos oriundos de diversos estados e países foram inscritos visando a programação de 2008, nas áreas de artes plásticas, artes cênicas (teatro e dança), música, programa educativo, idéias, cinema e vídeo.

 

Para a Programação 2008, a seleção considerou os critérios estabelecidos para o processo seletivo dos Centros Culturais Banco do Brasil:

§ Relevância Conceitual e Temática: concepção e argumentação que evidenciem importância histórica, cultural e artística.

§ Inovação: originalidade e ineditismo da proposta.

§ Identidade Institucional: afinidade com princípios e valores éticos, de transparência, respeito e compromisso com a comunidade e o País.

§ Viabilidade Técnica: demonstração de capacidade de realização

§ Adequação Física: adaptabilidade aos espaços.

§ Adequação Financeira: compatibilidade com a disponibilidade orçamentária e com preços praticados no mercado.

 

PRÊMIOS

 

Além da expressiva presença do público, o Centro Cultural Banco do Brasil recebeu o reconhecimento da comunidade e das instituições paulistas. Os críticos da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) concederam ao CCBB o título de melhor instituição cultural de 2001. A Associação Comercial de São Paulo concedeu o prêmio Marco Histórico no Centro e a Aberje - Associação Brasileira de Comunicação Empresarial deu o prêmio de publicação especial, pelo livro Pujol, Concreto e Arte.

 

- O Centro Cultural Banco do Brasil também patrocinou projetos premiados. Selecionado e apresentado no Centro Cultural em 2001, o espetáculo teatral “Pólvora e Poesia” recebeu três prêmios Shell (autor, diretor e ator); a exposição “O Esplendor dos Contrários”, do artista plástico Arthur Omar, recebeu o prêmio APCA de melhor exposição de fotografia de 2001; Paulo Klein recebeu o Prêmio ABCA de melhor curador em 2002, pela exposição “Pop Brasil: A arte popular e o popular na Arte”. Claraluz, de Regina Silveira - prêmio APCA 2003 como a melhor exposição nacional do ano. “A Casa dos Budas Ditosos”, em 2004, recebeu o Prêmio Shell de melhor atriz e quatro prêmios Qualidade Brasil – SP (atriz teatral comédia, diretor teatral comédia, espetáculo teatral comédia). No mesmo ano, duas exposições foram premiadas pela APCA: “Arte da África” (módulo São Paulo), como melhor exposição internacional, e a “Morte das Casas, de Nuno Ramos”, como melhor exposição nacional. Em 2005, foi a vez de “Farnese: Objetos” ser agraciado com o prêmio de melhor exposição nacional, concedido pela APCA; do projeto “Dança em Pauta” receber o prêmio de Fomento à Dança, também pela APCA, e ainda, com “Farnese: Objetos”, o prêmio de melhor curador do ano de 2005, para Charles Cosaq, concedido pela ABCA - Associação Brasileira dos Críticos de Arte. E em 2006, recebe os prêmios 18º HQ MIX – melhor catálogo de exposição, com “Henfil do Brasil” e Prêmio Jairo Ferreira – melhor mostra audiovisual, com “Agnès Varda – O Movimento Perpétuo do Olhar”.

 

Recebimento de prêmios e menções honrosas ao Centro Cultural Banco do Brasil, dos quais destacam-se:

- Prêmio “Melhores de 2001”, nas categorias “Instituição Cultural” e “Artes Visuais”, conferido pela Associação Paulista de Críticos de Artes;

- Prêmio ABERJE Brasil 2001, na categoria Publicação Especial (livro Pujol);

- Prêmio “Marco Histórico 2001”, conferido pela Associação Comercial de São Paulo;

- Prêmio “Destaque Natal Criativo 2001”, conferido pela Associação Comercial de São Paulo;

- Menção Honrosa na categoria “Espaço Cultural 2001”, conferida pela ABCA - Associação Brasileira de Críticos de Artes;

- Menção Honrosa para os projetos do Entorno Cultural, conferido pelo Guia Exame de Boa Cidadania Corporativa 2001.

- Prêmio Aberje 2002 - região Centro-Oeste/Leste, conferido ao vídeo institucional Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

- Prêmio “melhor programação cultural nas praças de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo – 2004”, conferido pela ABCA - Associação Brasileira de Críticos de Artes; e

- Prêmio Bravo! Prime de Cultura 2006, na categoria Melhor Programação Cultural.

 

 

O PRÉDIO E O CENTRO HISTÓRICO

 

O Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo ocupa o prédio construído em 1901 na rua Álvares Penteado, 112, esquina com a rua da Quitanda. Localizado no coração histórico da cidade, numa via hoje de pedestres, o edifício foi comprado em 1923 pelo Banco do Brasil. Em 1927, após uma reforma projetada pelo arquiteto Hippolyto Pujol, tornou-se o primeiro prédio próprio do Banco do Brasil na capital. O prédio funcionou como Agência Álvares Penteado até dezembro de 1996.

 

Em outubro de 1999, iniciou a reforma para abrigar o Centro Cultural Banco do Brasil. Os elementos originais foram restaurados, mantendo assim as linhas que o tornam um dos mais significativos exemplos da arquitetura do início do século. A construção de cinco andares (mais subsolo e mezanino) foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Arqueológico e Turístico de São Paulo (Condephaat) e pelo Departamento do Patrimônio Histórico/Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (DPH/Conpresp). Com 4.183 metros quadrados, o Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo possui salas de exposições e de programa educativo, cinema, teatro, auditório e café.

 

A escolha do prédio, no centro histórico de São Paulo, reflete a preocupação do Banco do Brasil com a revitalização da área, que abriga um inestimável patrimônio arquitetônico. Hoje, mais de um milhão de pessoas circulam diariamente pelo local, e o Centro Cultural Banco do Brasil funciona como mais um ponto de convergência não apenas para a observação, mas também para a popularização, a disseminação e o debate sobre as principais questões culturais no mundo contemporâneo. Como fomentador da arte, o Banco do Brasil apresenta uma programação original, em áreas como música, artes plásticas, cinema, literatura, dança, teatro e programas educativos.

 

O Centro Cultural Banco do Brasil - São Paulo está numa área de fácil acesso. O visitante pode chegar por meio de várias linhas de ônibus que passam perto do local ou, então, pelas estações de Metrô Sé e São Bento.

 

Centro Cultural Banco do Brasil

Rua Álvares Penteado, 112 – Centro - SP

Aberto de terça a domingo, das 10h às 20h.

(próximo às estações Sé e São Bento do Metrô)

Informações: (11) 3113-3651 / 3113-3652 – bb.com.br/cultura

 

Espaços:

Teatro – 125 lugares / Cinema – 70 lugares / Auditório – 45 lugares / Salas de exposição

 

 

Ar condicionado / Acesso para deficientes físicos / Loja CCBB (produtos culturais, design e decoração) / Cafeteria Cafezal e Bistrô

 


DIMEP / MUSEU DO RELÓGIO

MUSEU DO RELÓGIO É OPÇÃO DE LAZER E CULTURA

 

Criado pelo fundador da DIMEP –Dimas de Melo Pimenta Sistemas de Ponto e Acesso, o Museu do Relógio – Prof. Dimas de Melo Pimenta (av. Mofarrej, 840 – Vila Leopoldina – SP) guia os visitantes em uma inesquecível viagem sobre a evolução dos diferentes tipos de relógios a partir do século XVII. Com acervo de mais de 700 modelos, o Museu é uma excelente opção de passeio para crianças e adolescente. As visitas podem ser feitas de segunda à sexta e todo segundo sábado de cada mês. A entrada é gratuita.

 


PASSEIO GRATUITO EM SÃO PAULO

 

 

 

MUSEU DO RELÓGIO É OPÇÃO DE PASSEIO - CULTURAL E EDUCATIVO 

Atração leva os visitantes a uma inesquecível viagem sobre a evolução dos diferentes tipos de relógios. Dos mais antigos, com os Solares, aos digitais. Há também os que falam as horas e até fazem café. Além do Cuco, que há séculos encanta gerações.

 

O Museu do Relógio Professor Dimas de Melo Pimenta é uma excelente opção de passeio para professores e alunos, tanto do Ensino Fundamental quanto do Ensino Médio. Na instituição, que conta com acervo de cerca de 700 peças, das mais inusitadas às mais tradicionais, é possível ensinar crianças e adolescentes sobre números romanos e ajudá-las a compreender as horas nos relógios de ponteiros, além de se divertirem com o Relógio Cuco, que está em funcionamento para a alegria e surpresa dos visitantes.

 

Para os alunos maiores, o Museu é ideal para que aprendam sobre a fascinante história dos relógios, além de conhecer modelos que marcaram sua trajetória ao redor do mundo. Como é o caso da Régua Egípcia, uma espécie de marcador de tempo que utilizava os raios solares como ponteiro. Os chamados Relógios de Sol são os mais antigos marcadores de tempo que se tem notícia. Os mais antigos remontam ao século XX a.C. Indicavam na escala horizontal as horas da manhã e ao meio-dia, quando a marcação atingia o ápice da escala, o instrumento era invertido, passando a marcar as horas do período da tarde. Obviamente, essa forma de marcar o tempo não era muito precisa, pois dependia, dentre outros, de fatores atmosféricos favoráveis.

 

Como parte da História do Brasil, o acervo conta com um relógio que pertenceu à segunda Imperatriz brasileira – Amélia de Leuchtemberg, esposa de D. Pedro I. Posteriormente, o relógio foi dado de presente a uma família amiga. Essa peça é uma antiga Chatelaine de ouro e pérolas, cravejada de brilhantes; e um relógio de bolso que foi fabricado especialmente para as comemorações do Centenário da Independência do Brasil em 1922.

 

Outras atrações são os relógios de bolso com apenas um ponteiro e um despertador que faz café - sem dúvida um dos mais curiosos do Museu. A peça mais antiga é um modelo alemão, do século XVI. Também fazem parte da coleção, os primeiros relógios de ponto, um relógio vela, um modelo que funciona com água e, até mesmo, um que funcionava como cofre.

 

Fundado em 1975, o Museu do Relógio Prof. Dimas de Melo Pimenta já virou tradição entre os roteiros de cultura e lazer do paulistano. Em 2007, recebeu cerca de 3.000 pessoas, 45% a mais que no ano anterior. Além do visitante normal, a atração também recebe excursões de escolas da capital e do interior do Estado.

BREVE HISTÓRICO:

Apaixonado desde cedo por marcadores de tempo o Professor Dimas de Melo Pimenta, iniciou sua coleção particular de relógios, em 1950. Todas as peças ficavam guardadas em casa, mas em 1969 optou por fazer uma exposição no saguão do prédio, no qual ficava a fábrica e escritório da Tagus.

Com o sucesso da exposição o professor decidiu montar o primeiro museu do relógio do Brasil, em 1975 foi inaugurado o Museu do Relógio – Prof. Dimas de Melo Pimenta, dentro da própria empresa que se localizava na rua Diógenes Ribeiro de Lima, 2.333. Há cinco anos a Dimep mudou de prédio e como fizera no início instalou o Museu dentro da empresa situada na avenida Mofarrej, 840 – Vila Leopoldina. Está hoje localizado no terceiro andar das instalações da fábrica e administração da Dimep. Fruto do sonho e da dedicação de seu fundador, Prof. Dimas de Melo Pimenta, o Museu ocupa uma área de 226m2. Por ocasião da reestruturação e mudança de endereço da nova Dimep, da Av. Diógenes Ribeiro de Lima, para a atual localização na Av. Mofarrej, o mesmo permaneceu fechado ao público por 4 anos, sendo reaberto em 13 Abril de 2005. A reabertura do museu é um marco na história da Dimep, pois entregou à visitação pública uma das maiores coleções de relógios do país. O mesmo apresenta em seu acervo relógios de toda a parte do mundo, de várias épocas e lugares, de maneira a retratar o desenvolvimento tecnológico pelo qual os medidores de tempo passaram na história da humanidade. Como não poderia deixar de ser, dentro desse universo, o mesmo apresenta uma gama significativa de relógios de fabricação da própria Dimep, que resume a evolução das fases pelas quais a Dimep passou e sua contribuição para a industria de relógios nos seus 70 anos de vida.

 

 

O acervo que tem cerca de 700 peças, conta com diversos modelos desde os mais simples aos mais inusitados. Alguns dos primeiros marcadores de tempo, como os relógios de sol, que tiveram seu surgimento por volta de 5000 e 3500 a.C. podem ser conhecidos no Museu.

Peças inusitadas como relógios de bolso com apenas um ponteiro, relógio com os ponteiros que se movem no sentido anti-horário, um modelo que além de mostrar as horas funcionava como cofre e modelos de fogo, também podem ser encontrados. Um despertador que faz café é sem dúvida um dos mais curiosos e um relógio de bolso alemão do século XVII é a peça original mais antiga.

 

A tarefa de agrupar um número tão grande de relógios históricos e curiosos foi bastante árdua. A coleção teve início em 1950, e desde então não parou mais de crescer, relógios originais são procurados por todos os lugares, em especial nos mercados de antiguidades que se realizam nas mais diversas cidades do mundo. O relógio mais antigo apresentado no Museu foi fabricado em 1535 por volta de 1630, na Alemanha. É um relógio portátil, semelhante a um relógio de bolso, todo de prata lavrada, em caixa cilíndrica, possuindo apenas o ponteiro de horas (o ponteiro de minutos só foi incorporado aos relógios a partir de 1670). O Museu do Relógio demonstra a enorme preocupação que norteou toda a vida do Professor Dimas de Melo Pimenta, em reconstruir a evolução tecnológica destes marcadores de tempo através dos séculos, reflete a sua vontade de compreender como o homem através do seu trabalho, reformula e aperfeiçoa sua técnica, criando novas tecnologias, aprimorando seu conhecimento. Por isso, não é apenas a dificuldade em se encontrar cada peça, nem mesmo o seu valor financeiro, que transformam uma visita ao Museu em algo fascinante.

 

 

Museu do Relógio – Profº Dimas de Melo Pimenta

 

Dias Segunda à sexta – 09h às 13h e 14 às 17h

Todo segundo sábado – 09 às 13h e 14 às 17h

Local: Av. Mofarrej, 840 – Vila Leopoldina

Informações: (11) 3646-4000

 

Entrada gratuita

MEMORIAL DO IMIGRANTE E O TREM DO MIGRANTE


O Memorial do Imigrante (Imagem:Jornal Momentos).

 

Com a abolição da escravatura, o Brasil necessita de mão-de-obra para substituir estes escravos livres. Então lançou convite a imigrantes europeus e asiáticos para trabalharem nas fazendas de cultura cafeeira. Eram imigrantes de diversas etnias. Quando os imigrantes chegavam a São Paulo eram recebidos na Hospedaria dos Imigrantes, na região onde hoje é o Brás. Ficavam ali alguns dias, para atendimento médico e odontológico. Refazendo suas energias após tão longas viagens pelo mar em navios não confortáveis como os atuais. A hospedaria funcionou muitos anos atendendo os imigrantes até ser transformada em um memorial, onde voluntários ajudam a manter viva a história de imigrantes que atravessaram o Atlântico, trazendo em suas simples bagagens os sonhos de todo imigrante: um mundo novo e melhor.

Os imigrantes não traziam consigo recursos financeiros, toda viagem era financiada pelo governo brasileiro. A cultura do café transforma o país e surge a criação de ferrovias e o crescimento desponta em São Paulo.

O sudeste tem uma nova face: era a dos imigrantes. Italianos, portugueses, espanhóis, japoneses e os alemães. A entrada para o novo mundo era Santos. Como destino a princípio : a hospedaria, mas as fazendas distantes era o destino final.

Hoje, todo registro desta vinda dos imigrantes ficou em páginas de livros de bordo, registro de chegadas, passaportes e principalmente em fotografias. Quem desejar retomar a história de seu antepassado, já tem o memorial como referência.


O Trem do Imigrante (Imagem:Jornal Momentos)

O Passeio é agradável, o ambiente calmo nos leva a refletir em todas as vidas que ali passaram. Também se pode entrar na “Maquina do Tempo” e ter uma fotografia com roupas de época. O visitante tem um bonde para passear na rua onde se localiza a hospedaria. Ou um ramal ferroviário reativado reaviva a história. É como entrar num túnel do tempo, toda a estação, uma Maria-fumaça, bilhetes para embarcar, funcionários a caráter, e uma viagem que recorda os primeiros trens, contrastando com os atuais correndo rapidamente em linha paralela. O turista se desloca de forma nostálgica no Trem dos Imigrantes.

Tudo funciona com a ação voluntária de funcionários aposentados, ou em ativa da primeira companhia ferroviária do Brasil, e toda renda da bilheteria é convertida para a manutenção do trem.

Funciona aos sábados um curso de Imigração Italiana que fornece aos participantes uma visão histórica básica sobre a Itália e o Brasil em fins do século XIX, início do século XX, elementos para iniciar a confecção de sua própria árvore genealógica, e informações gerais sobre o reconhecimento da cidadania italiana. Esta é a sua sexta edição.

 

Vale a pena conferir, para saber mais acesse: www.memorialdoimigrante.org.sp.br

O TEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO

Construído em 1903 e inaugurado em 1911, com a ópera Hamlet, de Ambrósio Thomas, o Theatro Municipal mantém o estilo renascentista barroco, inspirado na Ópera de Paris, mesmo depois de várias reformas. O projeto foi realizado pelo escritório de Francisco Ramos de Azevedo, com a colaboração dos arquitetos italianos Cláudio e Domiziano Rossi. 
Passaram pelo seu palco nomes como Enrico Caruso, Maria Callas, Titta Ruffo, Tito Schipa, Bidu Sayão, Maria Olenewa, Vaslav Nijinski, Arturo Toscanini, Guiomar Novaes, Isadora Ducan e Margot Fonteyn, assim como os principais balés e orquestras mundiais. O Municipal ainda foi o principal palco da Semana de Arte Moderna de 1922. A casa teatral destaca-se pela sua majestosa construção interna e externa. Anexo encontra-se o Museu do Teatro, inaugurado em 1983. O público pode conferir, além das exposições, o Setor de Documentação e Consulta, que guarda programas de espetáculos, fotos, gravações, documentos e hemeroteca. Há também um Serviço Educativo, que promove visitas guiadas ao museu e ao teatro e o programa Desenho no Teatro. Para saber mais, acesse: www.teatromunicipal.sp.gov

TEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO
Endereço:Praça Ramos de Azevedo, s/nº
Telefone: 011- 3223-3022
Bilheteria: 011- 3222-8698 


O MUSEU DO TEATRO MUNICIPAL

Inaugurado a 11 de outubro de 1983, o Museu do Theatro Municipal de São Paulo não se restringe apenas aos espaços destinados às salas de exposições, depósitos de acervo, ateliers de montagens e salas de administração. O objetivo é que todo o prédio do Theatro, inclusive sua projeção física e cultural na cidade, seja envolvido pelo espírito de um Museu vivo. Cada detalhe arquitetônico e decorativo, sua história ligada aos acontecimentos sociais da cidade neste século, seus objetos e documentos, o processo de produção artística, enfim, todo o clima gerado pelo monumento a nível simbólico deverá ser evidenciado e organizado em forma de conhecimento científico e estímulo estético.

O MTM destina-se a coletar objetos, documentos, gravações e reportagens pertinentes à história do Theatro; preservar seu acervo, mantendo-o em condições adequadas de conservação; efetuar a análise, classificação, catalogação e tombamento do acervo; desenvolver pesquisas em torno do material, caracterizando o Museu do Theatro Municipal como um banco de dados da história artística e social do Theatro; organizar exposições de longa duração, ressaltando o significado do Theatro na vida cultural da cidade; organizar exposições temporárias sobre temas referentes à sua arquitetura, seus espetáculos e suas figuras representativas; organizar mostras informativas de curta duração, paralelas a alguns dos eventos que venham a re realizar no Theatro; organizar material documental para consulta pública, mantendo-se uma biblioteca especializada, arquivo foto gráfico e audiovisual; publicar literatura que registre as exposições e pesquisas, manter o Serviço Educativo, destinado a promover a animação cultural do MTM, não só com visitas educativas mas também através de outras atividades que estimulem a aproximação da comunidade com o Theatro; estabelecer intercâmbio cultural com entidades congêneres.

O Museu do Theatro Municipal oferece ao público os seguintes serviços: setor de documentação e consulta que mantém arquivados programas de espetáculos, fotos, gravações, documentos e hemeroteca.

Este espaço é gerenciado pelo Departamento de Patrimônio Histórico da Prefeitura de São Paulo (DPH).
Museu do Theatro
Baixos do Viaduto do Chá, s/n, Centro
Tel. 3241 3815 -
Aberto de terça à domingo das 09 às 17h.
(Fonte: 
www.teatromunicipal.sp.gov.br


MUSEU DA POLICIA CIVIL

Neste museu encontram-se diversas peças, armas e documentos relacionados a crimes ocorridos na cidade de São Paulo. 

Pça Reynaldo Porchat, 219- Cidade Universitária
Idade Mínima: 16 anos.
De terça a sexta-feira, das 13h ás 17horas.
Ultimo sábado do mês ,das 09h ás 12h.
Entrada franca - Não abre nos feriádos.
É necessário agendamento para grupos acima de dez pessoas.
Telefone:(11) 30393400. Para saber mais, acesse: 
www.policiacivil.sp.gov.br/academia/museu_policia.htm