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Perú
Um legado para a humanidade.
O Peru é um destino inesquecível para o visitante, que pode viver a magia e o mistério do maravilhoso legado de civilizações milenares. O país também exibe uma das arquiteturas mais ricamente decoradas, que mostram, não apenas o apogeu de seu passado colonial, mas também o início de sua fase Republicana.
Por esse legado, a Unesco tem considerado como Patrimônio Cultural da Humanidade as seguintes localidades: o Centro Histórico de Cuzco; o Santuário Histórico de Macchu Picchu, o Sítio Arqueológico de Chavín, a Zona Arqueológica de Chan Chán, o Conjunto Conventual de São Francisco, o Centro Histórico de Lima, as Linhas e Geoglífos de Nazca e dos Pampas de Jumaná, o Centro Histórico de Arequipa, o Parque Nacional Huascarán, o Parque Nacional Manú e o Parque Nacional do Rio Abiseo.
Além desses já reconhecidos sítios históricos e arqueológicos, o Peru é o país onde mais se tem encontrado “cidades perdidas” nas últimas décadas, como, por exemplo, o Gran Pajatén (1963), Vilcabamba La Vieja (1964), Vilaya (1985) e Saposoa (2002).
Isso sem contar os mausoléus, como o da lagoa das Múmias (descoberto em 1996), que inclui fardos de recém nascidos, finamente bordados; o de Sipán (descoberto em 1987), onde se vê o luxuoso enterro de um soberano mochica nas areias de Lambayeque, e tem uma profusão de peças artísticas elaboradas em metais preciosos, e cujo descobrimento é comparado ao do túmulo de Tutankamon no Egito.
Um dos produtos que a Promperu também destaca é a Amazônia peruana que, diferentemente da brasileira tem áreas de selva rasteira, além da tropical (normalmente mais densa) - o que assegura o desenvolvimento de uma enorme biodiversidade.
De acordo com uma pesquisa realizada aos peruanos em 2004, 81% acreditam que a gastronomia peruana deve ser considerada patrimônio cultural da humanidade.
Um sabor mestiço para o mundo
O reconhecimento internacional vai chegando pouco a pouco. Este ano, um artigo publicado na prestigiosa revista The Economist posiciona o Peru entre as 12 gastronomias mais saborosas do planeta. E uma das mais contundentes em preço e qualidade. Essa mesma publicação destaca que é possível gastar apenas US$ 35 num restaurante de Lima pelo que se consome em Nova York por US$200.
No começo dos anos 80, a cozinha novo-andina começou a tomar forma. Era um novo estilo culinário que reunia, na mesma panela, ervas, temperos, frutas, carnes e verduras nativas da costa, da serra e da selva locais. Assim, a cozinha peruana adquiriu uma nova fisionomia.
Apesar de bastante elaborada, antes a culinária peruana não era devidamente apreciada em sua real magnitude, pois não contava com a apresentação sofisticada exigida pela gastronomia internacional. Em 1993 ainda não existia uma escola de chefs no Peru, sendo que hoje são mais de 29 escolas de cozinha e mais de dos mil estudantes se formando a cada ano, sem contar os que se aprimoram no exterior. Pratos típicos e populares como o ceviche, arroz com pato, pimenta de galinha, pachamanca, arroz com frango, lomo saltado, espetinhos, arroz chaufa (prato híbrido preparado à base deste cereal, que mistura ingredientes com sabores chineses), chupe de camarões, carapulcra (prato à base de batata desidratada, amendoim e carne de porco) e os feijões com cordeiro têm enriquecido ainda mais pratos requintados, como a trucha marinada com blinis de achira e pasionarias, chicharrones em molho de maçã, mero em aguaymanto (fruta da selva), polvo a brasas com vinagrete de yacón (tubérculo doce), anteojo de queijo e trucha no molho de maracujá, salada de quinua com lomo de alpaca em costra de azeitonas ou creme de loche ao curry com queque de caranguejo. Os cardápios dos mais seletos restaurantes do Peru colocam em suas vitrines produtos para exportação. É o caso do milho roxo, a fruta do conde, o sapoti, a quinua, o limão, a manga e a pimenta. O fato poderia gerar uma rede de abastecimento de ingredientes peruanos, de forma a se incorporarem às cozinhas de outros recantos do mundo.
Há muitas coisas a serem fortalecidas para se garantir a confiabilidade no potencial econômico da gastronomia peruana. A qualidade e o nível de investimentos dos restaurantes de Lima estão acima da média regional. De acordo com a Câmara Nacional de Turismo do Peru, 5% dos estrangeiros que visitam o país vêm exclusivamente para participar de tours gastronômicos. Além destes, outros, que não chegam com este objetivo, mas que retornam com o paladar deliciado e a firme intenção de voltar.
Ceviche - A estrela marinha da mesa peruana
Não há dúvida de que todos os gostos coincidiram no ceviche. Está demonstrado que mais da metade da população (57%) da capital, Lima, acredita que é o melhor representante da culinária peruana.
O ceviche é um prato que requer poucos ingredientes: peixe fresco, macerado imediatamente no suco de limões maduros, mais pimenta, um pouco de sal e cebola bem picada. Por isso, diante desta receita clássica e simples, não tardará a aparecer alguém que incorpore um toque pessoal.
Alguns cozinheiros asseguram que, para ser o melhor, o ceviche deve ser preparado com peixes de carne branca e de filés suaves, como a corvina, o linguado ou o mero. Para cortar a carne, deve-se ter o domínio de uma técnica apurada e, no momento de curtir o peixe com limão, é necessária precisão de relojoeiro.
Não há país banhado por um oceano que não tenha em sua carta de apresentação um prato à base dos mesmos ingredientes. O ceviche peruano se define pelo seu sabor incomparável de limão e a riqueza nutritiva de seus peixes, pois suas proteínas contêm todos os aminoácidos essenciais, além de cálcio, magnésio, fósforo, ferro, zinco, iodo, potássio, mangnésio e óleo ômega 3. No mar peruano há uma imensa variedade dessas espécies, talvez como poucos lugares no planeta.
Em Lima há mais de 1.500 cevicherias. Assim se chamam os restaurantes especializados em pescados e mariscos, considerados como uma das atividades mais competitivas para quem pretende iniciar um novo negócio. Os mais exclusivos encontram-se nos distritos mesocráticos de Miraflores, San Isidro e Surco.
De acordo com os tipos de ingredientes utilizados e os estilos regionais de elaboração, pode-se encontrar ceviches preparados com todos os tipos de peixes e mariscos, polvo e conchas negras. Não faltará cozinheiro que agregue pimenta, alhos e salsinha picada. Porém há variações no ceviche que incluem leite fervido e queijo parmesão.
Para os peruanos o ceviche não é apenas um símbolo nacional, presente tanto no cardápio das pessoas mais modestas quanto na mesa dos mais abastados, mas é também um emblema das possibilidades de se fazer negócios e gerar mudanças no Peru. Santuário Histórico Machu Picchu
Os objetivos da criação do Santuário foram proteger as espécies em vias de extinção, como o urso de óculos (Tremarctos ornatus) e o galo da rocha (Rupicula peruviana), bem como os restos arqueológicos do local. Além disso, preservar a flora e a fauna da região, e as belezas paisagísticas dos bosques circundantes, bem como contribuir para a proteção dos restos arqueológicos do local.
Muito da beleza e do encanto ao redor de Machu Picchu é o seu espetacular entorno natural: os bosques de montanha deste santuário histórico. A cidadela de Machu Picchu é o atrativo turístico mais importante de Cusco. Descoberta em 1911 pelo explorador norte-americano Hiram Bingham, esta cidadela é considerada uma das mais extraordinárias amostras da arquitetura paisagística do mundo.
Machu Picchu está situada sobre uma montanha de estrutura de granito. Utilizando criativas técnicas, os Incas conseguiram transportar pesados blocos de pedra assim como esculpi-los e poli-los.
É conhecida como a Cidade perdida dos Incas, considerada além disso, como uma das novas maravilhas do mundo devido às suas pedras e à lendária e espetacular construção, na qual se destacam seus terraços, suas fortalezas, suas muralhas, seus cemitérios, e seus aquedutos sobre abismos, todos rodeados de gigantescos cumes que lhe conferem uma paisagem extraordinária, reconhecida mundialmente, e que faz dele um atrativo de primeira grandeza para turismo internacional e nacional.
O Santuário Histórico de Machu Picchu está localizado entre os distritos de Machu Picchu e Ollataytambo, em Urubamba, na região de Cusco, tem uma superfície de 38.448 hectares e protege os recursos naturais, culturais, arqueológicos e históricos localizados no interior do santuário; protege além da flora, a fauna e a paisagem ao redor tanto da cidadela Inca de Machu Picchu, como da ampla rede de restos arqueológicos unidos pelos Caminhos Inca. Parte da fauna representativa do santuário está formada pelo galo da rocha (ave nacional do Peru), o urso andino ou ucumari, o veado anão ou sachacabra e uma grande variedade de espécies de aves (423 espécies). Em relação às espécies de planta, podem ser encontradas em torno de 350 espécies de orquídeas, muitas delas únicas no mundo.
Setor agrícola: Está rodeado por uma sucessão de andenes (plataformas de cultivos) com diferente tipos e dimensões que possivelmente cumpriam duas funções principais: Cultivo e contenção das erosões produzidas pelas chuvas. No setor agrícola estão cinco habitações com características de depósitos chamadas collpas ou celeiros.
Posto de vigilância: Constituído por um edifício de três muros com várias janelas, situado antes da portada principal. Desde este edifício se observa panoramicamente os dois grandes setores Agrícola e Urbano e o ambiente paisagístico.
Cemitério superior e rocha ritual: Em Machu Picchu, como em todas as cidades Incas, os enterros foram feitos nas zonas periféricas. Nesta zona encontraram-se restos ósseos e na parte superior encontram-se cantos rodados (pedras), que pertencem ao lugar, o que indica que foram realizadas oferendas nestas mencionadas pedras.
Setor urbano: Delimitado pelo setor agrícola por uma escavação seca e paralelamente observa-se uma longa escalinata que conduz à porta principal. Este setor abriga os maiores elementos arquitetônicos de uma cidade (llaqta) inca. A cidade tem forma de U. Ao norte, observa-se um grande sub-setor religioso dos templos, ao sul o conjunto de habitações e ateliês em andéns (plataformas) que Hiram Bingham denominou grupo militar.
Templo do Sol: É uma construção semicircular edificada sobre uma rocha maciça, bloco de granito existente adaptado à curvatura natural cujo perímetro é de 10.50m. Neste edifício há duas janelas trapezoidais com protuberâncias em cada esquina, e no lado norte há uma porta finamente lavrada com perfurações nas jambas, muito similares ao do Templo do Qoricancha em Cusco.
Intiwatana: localizado em uma colina disposta com vários terraços e pataformas, chega-se por meio de 78 degraus finamente lavrados. Ao terminar, encontra-se e um pátio aberto com muros também lavrados, com um terraço superior, onde há uma rocha de granito entalhada de três degraus. A denominação Intiwatana devia cumprir duas funções específicas: como rocha e medição do tempo (solstício e equinócio) por efeito de luz e sombra. Em quechua significa Inti=sol e Wata=ano, observatório do ano solar. Muitos estudiosos afirmam que os Intiwatanas serviam como pontos direcionais e nos ângulos encontra-se o norte magnético. Em todo caso, tratava-se de um eixo ritual de grande significado religioso.
Rocha sagrada: Apresenta uma peça monolítica lavrada de 3 m de altura e 7 m de base que se assemelha a um felino. De outro ângulo observa-se como o perfil de uma montanha circundante a Machu Picchu. Pelas características que este grupo apresenta, e pelas duas “huayranas” habitações de três muros, é bem possível que tenham servido para rituais.
Templo das Três Janelas: Situa-se no lado oriental da praça principal, tem uma grande planta retangular e o nome deve-se a que na parte matriz existem três lindíssimas janelas e dois vãos cegos. O tipo arquitetônico desenvolvido neste recinto juntamente com o templo principal é o mais impressionante de todo Machu Picchu: são enormes poliedros finamente esculpidos e unidos com milimétrica precisão.
Templo principal: Está ao norte da praça sagrada, bem perto das Três janelas, construído em forma de wayrana, isto é, retangular, mas só com três paredes. Tem 11m de comprimento por 8m de largura e suas muralhas têm uma espessura de 0.90m. Há uma pedra esculpida que servia de altar ao pé do muro principal.
Las puertas: Apresentam variadas características de textura, tamanho e estilo arquitetônico que as diferenciam umas das outras, apesar de que todas coincidem com a tradicional forma trapezoidal. Algumas têm um diferente mecanismo de segurança como argolas de pedra, caixotes centrais e outros que serviam para atar troncos transversais e dar maior segurança às portas.
Mausoléu ou tumba: O enorme bloco de pedra inclinado que suporta o templo do sol na parte inferior apresenta uma gruta que está decorada e acondicionada com uma excepcional maestria, que depois seria utilizada como mausoléu. Também foi lugar de adoração e oferenda às múmias das principais autoridades; na entrada apresenta representação do signo escalonado da deusa terra. Em seu interior se observam cravos líticos e outros acessórios utilizados para fins litúrgicos e atenção às múmias.
As praças: São quatro praças dispostas em diferentes níveis, que se caracterizam por apresentar formas retangulares de estilo clássico-inca, intercomunicadas por escalões encravados nos parâmetros dos andéns (plataformas). A maior praça é a praça central, usada para atividades religiosas e sociais.
Parte de sua arquitetura é representada também pelas edificações localizadas na montanha de Huayna Picchu (montanha jovem, em quéchua), cujo caminho começa na rocha sagrada; chegar lá em cima leva aproximadamente 1 hora. Esta montanha abriga numerosos grupos arqueológicos, e do cume se pode apreciar um conjunto de plataformas provavelmente com fins rituais. Dizem que no topo da montanha, o visitante tem a sensação de estar suspenso no ar. O guardião eterno do Santuário, a Huayna Picchu, levanta-se imponente na cidadela Inca. Subir até o topo é outra experiência inesquecível. No trajeto, apreciam-se recintos sagrados e admiráveis terraços construídos sobre o precipício. A subida é realizada, partindo da praça principal de Machu Picchu através de um caminho, construído pelos próprios Incas, que está sinalizado e em bom estado. A vista panorâmica é impressionante: Machu Picchu em todo seu esplendor, o cânion de Vilcanota e as montanhas circundantes. A caminhada dura entre duas a três horas.
Outra das manifestações arquitectônicas é a Wiñayhuayna (“Por sempre jovem” em Quéchua), grupo arqueológico que conclui a interminável descida do Caminho Inca. De lá, a Intipunku o caminho ainda que perigoso é relativamente plano com leve pendência atravessando pelos bosques mais definidos, úmidos e altos, coberto em sua maioria por arbustos e herbáceas entre solo e rocha que possibilitam condições adequadas para certas espécies de orquídeas (como a Telipogon, Maxillaria, Brassia, Platystele, Elleanthus, Stelis, Cyrtochilum, etc). Wiñaywayna talvez seja a construção mais linda da Trilha Inca, mas para chegar são necessários três dias de caminhada. Situada a 2700 m de altitude, possui um pequeno setor urbano com o destaque de dez fontes rituais e uma torre construída com pedras lavradas. Outra atração é a escalinata que conecta os diversos níveis do complexo e o setor agrícola, com terraços pendentes que desafiam o precipício que vai dar ao cânion de Vilcanota. Não é necessário realizar os quatro ou oito dias da Trilha Inca para conhecer Wiñaywayna. Para chegar, deve-se partir do povoado de Machu Picchu e seguindo a via férrea, iniciar a subida no km 104. A caminhada dura 3 horas e meia.
A uma pequena distância e tempo, chega-se ao ponto chamado Intipunku ou Puerta del Sol, onde há milhões de Tillandsias que forram os despenhadeiros verticais e desafiantes, além de plantas de diferentes gêneros, como a Epidendrum, Sobralia, Encyclia, Pelexia, Ellenathus, Lycaste, Bletia, Spiranthes, Pleurothallis, etc.
Intipunku: “Porta do Sol” em Quéchua, é a entrada a Machu Picchu pela Trilha Inca. O ideal é chegar antes do amanhecer para contemplar como a cidadela Inca vai aparecendo enquanto a neblina vai desaparecendo. É um espetáculo comovente, emocionante e inesquecível. O Intipunku oferece uma vista majestosa e total de Machu Picchu e da montanha sagrada de Huayna Picchu. Está formado por escalinatas empinadas esculpidas em pedra e por construções que fazem supor que foi uma espécie de aduana para o controle das pessoas que ingressavam e saíam da cidadela. Faz parte da rede de caminhos que os Incas desenvolveram para unir os principais centros administrativos e religiosos em todo o Tahuantinsuyo. Uma dessas vias comunicava Cusco com Machu Picchu. Para realizar todo o percurso, leva-se oito dias e é recomendável estar com uma excelente preparação física, pois passa pelas ladeiras do nevado Salkantay. Já para o percurso de um dia, que também permite viver uma linda experiência, não há a necessidade do rigor de um trekking exigente, e a parada principal é o sítio arqueológico de Wiñaywayna.
Templo da Lua: Partindo da praça principal de Machu Picchu, realiza-se uma caminhada de três horas para chegar a este templo, onde está presente a conceitualização religiosa dos três níveis do mundo andino: o Hanan Pacha (o mundo encima da terra), o Kay Pacha (o mundo da terra) e o Ukju Pacha (o mundo interior da terra), representados pelo Condor, pelo Puma e pela Serpente.
Para colaborar com a conservação deste valioso Monumento Arqueológico, Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade, devem ser seguidas as seguintes recomendações:
Durante o percorrido pela Trilha Inca, está absolutamente proibido:
As orquídeas de Machu Picchu são atrativas como tema de investigação, não apenas por serem únicas, mas principalmente porque as condições ecológicas ambientais e geográficas possibilitam que estejam reunidas em um mostruário SUI GENERIS. Dentro de todos estes gêneros, destacam-se as Epidendum Secumdum mais conhecida como Wiñayhuayna, que significa sempre jovem. É uma das plantas mais populares no ambiente, cresce ao ar livre, sobre rochas ou troncos com musgos, floresce boa parte do ano e a flor mede 2cm aproximadamente. A Masdevallia Veitchiana ou Waqanki, que significa chorarás, é uma das espécies mais belas, cresce entre o bosque ou matagal/matorral alto e ralo; em solo rico e solto. Está em perigo de extinção e a flor alcança até 14cm. A Sobralia Satigera, chamada também flor de um dia, por conta da sua curta duração e delicadeza, cresce geralmente ao ar livre ou pouquíssima sombra, em solo rico e solto, ligeiramente úmido; sua flor mede 8cm. É possível observar também árvores de Pisonay (Erithrina Falcata) e q’euña de altura (Polylepis racemosa), Shapunga ou helecho arborescente (Cyathea sp), e bromélias que disputam cada centímetro dos ramos, entre orquídeas, musgos e liquens, os que se agrupam conferindo aos ramos a aparência de estar forradas por um abrigo verde e úmido.
Sobre o acesso: Santuário Histórico Machu Picchu
Localização: Urubamba - Cusco Data de criação: 8 de janeiro de 1981
* Valores podem ter sofrido alteração
Atividades da atração: Observação de mariposas, Observação da fauna, Observação da flora, Observação de aves, Banhos medicinais, Termalismo, Rituais místicos e esotéricos, Trekking, Andinismo, Caminhada, Camping, Atividades religiosas, permitido bater fotografias e realizar filmagens, Atividades culturais, Visitas guiadas, Estudos de investigação Serviços dentro da atração: Serviços higiênicos, Segurança, Hotéis, Albergues, Escritório de informação, Escritório de proteção ao Turista
*Entrada - bilhete: Criança de 0 a 7 anos Livre Criança de 8 a 12 anos S/. 30.50** Adulto S/ 61.00 Estrangeiro S/ 120.50 Percurso: Trem - 4 horas - 110 km da cidade de Cusco até o povoado de Machu Picchu Ônibus Turístico - 25 minutos aproximadamente - Do povoado de Machu Picchu até o monumento Carro - Ônibus Público - 20 horas - Da cidade de Lima até a cidade de Cusco
* Valores podem ter sofrido alteração ** S/ (Nuevo sol) é a moeda peruana.
Para saber mais, acesse o site oficial da PromPerú: www.peru.info.
Informações: Interamerican Travel Industry Network-Candice Alcântara Imagens: SAN ISIDRO EN LIMA - MAGALÍ DEL SOLAR -PROMPERU CABEZA CLAVA -CHAVIN HUÁNTAR-HUARAZWILFREDO LOAYZA-PROMPERÚ
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