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Sergipe
UM ESTADO COM INÚMERAS OPÇÕES DE ROTEIROS TURÍSTICOS E ATRATIVOS PARA TODOS OS GOSTOS.
ROTA ARACAJU XINGÓ
Sol e Praia, Ecoturismo, Turismo de Aventura, Negócios e Eventos
Uma rota perfeita para praticar esportes radicais e de aventura, onde é possível caminhar por trilhas ecológicas entre a caatinga e as margens do Rio São Francisco, entrar em contato com aves de rapina, passear de escuna na hidrelétrica de Xingó, o quinto maior cânion navegável do mundo, além de contemplar as diversas paisagens e visitar a Grota de Angico, local onde morreu Lampião, o maior mito do cangaço nordestino.
Tudo isso, junto com a riqueza das manifestações culturais da região, faz da Rota Aracaju-Xingó uma experiência surpreendente e inesquecível.
A visão da natureza
Dunas e mangues se alternam, na rota litorânea que o mar atlântico banha, e convivem com as pequenas vilas de pescadores, as salinas, os coqueirais, as mangabeiras e as cidades que surgiram como testemunhas do progresso sergipano.
Aracaju, no meio do caminho entre os rios São Francisco e Real, é a maior e melhor representação estética das cidades.
As praias têm nome: Praia do Saco e Abaís, em Estância, Caueira, em Itaporanga, Mosqueiro, Robalo, Aruana, Atalaia e Praia dos Artistas, em Aracaju, Atalaia Nova, Praia da Costa e Jatobá, em Barra dos Coqueiros, Pirambu, em Pirambu, e Santa Isabel, em Pacatuba, dentre outras espalhadas pelas areias firmes e águas mornas, por todo o litoral atraente, seguro e de fácil acesso.
Turismo Cultural • Turismo Religioso • Turismo Rural
Em janeiro de 1575, os jesuítas cravaram as suas alpercatas no solo sergipano, atravessando o Rio Real, na altura de Santa Luzia do Itanhi, fazendo contatos e reunindo as tribos indígenas em aldeias. Do norte até o litoral e no centro do território sergipano, as missões jesuíticas marcaram a presença civilizadora de Sergipe.
A Catequese não teve efeitos duradouros, mas os jesuítas ocuparam glebas de terra e nelas instalaram seus colégios, residências, igrejas e capelas, num roteiro de fé que ia de São Cristóvão a Laranjeiras.
Em torno da presença jesuítica em Sergipe, formaram-se lendas e tradições de túneis e tesouros, enterrados em Laranjeiras,em Jaboatã e em ilhas e grutas ao longo do Rio São Francisco, motivando uma literatura de artigos jornalísticos e de livros que aguçam a curiosidade popular.
O artesanato sergipano, em sua variedade de formas e de matérias-primas, atesta uma tradição que tem sobrevivido, com originalidade, ao tempo. O barro, as rendas, em especial a irlandesa, os bordados em redendê, as madeiras, os couros, os metais, ganharam forma para uso doméstico, utilitário ou para decoração.
A habilidade do artesão se revela nas múltiplas peças, como se pode observar nos mercados de Aracaju e nas feiras do interior.
O couro foi transformado em gibão, perneiras, peitoril, chapéu, sela, arreios, tacas, sapatos e alpercatas, que serviram a vaqueiros e cangaceiros, habitantes e transeuntes do mesmo cenário árido do sertão.
Até as pedras, as contas, os ferros, as conchas marinhas servem à artesania do povo sergipano, seja no uso prático das casas, seja na decoração.
Os sabores da terra
A culinária sergipana é uma das mais variadas de todo o País, preparada com temperos que tipificam seus sabores. Carnes, frango, mariscos, crustáceos, tipicamente temperados, dão riqueza à mesa, multiplicando os sabores.
Nos bares, é de uso comum o caranguejo, quebrado para ser saboreado com cerveja, uma mistura inigualável. O guaiamu e o siri são iguarias presentes nas mesas populares, onde também são servidos caruru, ostra, carne-de-sol, peixes e camarões.
Os doces são igualmente fartos e variados - tortas, cremes, bolos, biscoitos, doces de calda e de pasta, utilizando o caju, a banana, a goiaba, a jaca, o leite e outros componentes aumentando o prazer de comer.
OS FESTEJOS JUNINOS DE SERGIPE
No mês de junho, Sergipe se transforma num imenso arraial para homenagear São João, Santo Antônio e São Pedro. Venha se deliciar com os sabores e cores dos festejos juninos do Estado.
Na Capital Forró Caju O maior e mais famoso festejo junino do País, o Forró Caju acontece durante 15 dias, com muita festa no Mercado Municipal.
Arraiá do Povo Acontece durante 30 dias, na orla de Atalaia, o “Arraiá do Povo”, que oferece uma superestrutura com shows, comidas típicas e muito mais.
No Interior Areia Branca Aqui, um grande forródromo foi construído para celebrar os festejos juninos locais, consolidado como o “São João de Paz e Amor”.
Estância As famosas batalhas de busca-pé e a corrida do barco de fogo têm em Estância a sua principal sede.
Capela O destaque aqui é o São Pedro e a famosa Festa do Mastro.
Muribeca Durante o mês de junho, além do forró e dos fogos de artifício, a grande atração é a culinária. O espelho da alma popular
É no ciclo de festas que o calendário cultural popular reúne o povo. Começa com o Natal, que vai do dia 8 de dezembro, dedicado à Nossa Senhora da Conceição, ao dia 6 de janeiro, Dia de Santos Reis.
O Carnaval, com seus blocos e a Quaresma, com a queima do Judas no Sábado de Aleluia, precedem o ciclo junino, quando Santo Antonio, São João e São Pedro atraem multidões. As festas juninas ocorrem em todo o território sergipano, ensejando velhas tradições
O samba de roda, a dança de parelha, as batucadas, os bacamarteiros e outras formas da dança do coco, ao lado das quadrilhas, dão ritmo às festas de junho.
Outras manifestações ocorrem nas festas paroquiais, comemorativas do Dia do Padroeiro, e dão a Sergipe o lugar de maior e mais variada reserva folclórica do País.
REPERTÓRIOS POPULARES A CULTURA POPULAR SERGIPANA
O folclore sergipano se expressa pelas várias danças e rituais, que contam com participação da população, a exemplo da Taieira, Reisado e Lambe Sujo.
Vale a pena destacar a Chegança, o Cacumbi, o Guerreiro, a Dança de São Gonçalo e o Parafuso, manifestação de origem africana, onde só participam homens, acompanhados de instrumentos musicais como triângulo, acordeão e bombo.
A verve, o humor, o duplo sentido, contidos nas histórias, anedotas, piadas e no vocabulário corrente, se agregam aos repertórios tidos como sagrados e profanos, presentes nos 75 municípios, ampliando o imenso e diversificado acervo da cultura popular em Sergipe.
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COMO CHEGAR
ACESSO AÉREO: Aeroporto Santa Maria, em Aracaju.
ACESSO RODOVIÁRIO: Rodoviária Governador José R. Leite em Aracaju. BR 101 - corta o Estado do Sul ao Norte - Acesso Litoral Norte através da Ponte Construtor João Alves - Acesso Litoral Sul através da balsa do Mosqueiro - Outra opção para quem vem do Sul e pretende fugir do tráfego da BR, é a Linha Verde, uma bela rodovia litorânea, que liga os estados da Bahia e Sergipe. BR 235 – no sentido Oeste/Leste Rodovias Estaduais asfaltadas interligam todos os municípios.
TELEFONES ÚTEIS
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Pronto Socorro/SAMU 192
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